No jogo de volta da semifinal o Coritiba jogou olhando o regulamento. O alviverde podia até perder pela diferença de 2 gols que estaria na final.
Assim, tivemos um primeiro tempo de partida morno, sem lances emocionantes.
No 2º tempo o Coritiba apertou um pouco o PSTC, mas não jogou o futebol que vinha apresentando nos últimos jogos.
O Coritiba venceu por 2 X 0 com o placar agregado ficando em 5 X 0. Uma boa vantagem sobre o time de Cornélio Procópio.
E o que todos imaginavam vai acontecer na final do Paranaense. Deu Atletiba!
O Paraná Clube venceu o segundo confronto, mas pisou no tomate nos pênaltis. Fico a me perguntar porque Lúcio Flávio foi escalado para bater um dos penais decisivos. Se o atleta já havia errado 2 pênaltis no meio de semana e foi impedido de bater o terceiro naquela ocasião, o mais sensato seria ter colocado um outro atleta para efetuar uma das cobranças que valia vaga para a final. O atleta estava balançado psicologicamente por haver perdido duas penalidades no mesmo jogo e entendo eu não encontrava-se devidamente preparado emocionalmente para bater um novo pênalti.
O que vem pela frente está no campo do "tudo pode acontecer".
"Clássico é Clássico" e sempre é um jogo diferente. Ainda mais quando esse Clássico definirá o Campeão. Serão duas partidas eletrizantes.
Hoje, diria, o Coritiba está um pouco melhor organizado nas quatro linhas e pode tirar proveito disso, porém é preciso ter a consciência de que clássico é clássico, que Atletiba é Atletiba.
Nessa "Reta Final", além da parte técnica e física outros quesitos se farão presentes.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)