Futebol: Razão x Emoção
Enquanto muitos divagam sobre o faraó e suas pirâmides, matando os gigantes entre os moinhos de vento, ele trabalha.
Firme, com a segurança da interinidade e a certeza da instabilidade. De fato esta até trabalha em favor do empregador e da empresa, pois deixa o empregado sempre motivado em busca da efetivação. Porém, o contrário também pode ocorrer, ou seja, a desmotivação por nunca ser efetivado, em que pese o trabalho feito a contento. A segunda opção no entanto, não parece ser o caso de Pacheco, que ao contrário dos deuses da bola e compadres dos padres, está ali à beira do gramado, da base ao topo.
Sobre a grama, no centro da discórdia, sob os holofotes e microfones da crônica doente crônica e sob a chuva de perdigotos.
Você, sua equipe, o jogo à frente e a soma de 3 pontos mais são tudo que nos importa, tenha certeza disso. O resto é matéria comprada por gente vendida.
E por falar em jogo, fico com a tese da poesia da Império "...não tem arrego, minha diversão, caçar rubro-negro, Sou Verdão!
Após duas partidas convincentes e empolgantes fora de casa, uma vitória tão justa quanto a injusta derrota, temos a chance de consolidar nossa boa fase e unir de uma vez por todas torcida e time.
Torcida e time, torcida e time, torcida e time, esse é o mantra! Esse é o espírito!
Domingo, 16h da tarde, o Brasil parado para ver o Flamengo... mas verá o Coritiba!
A opinião dos colunistas não refletem, necessariamente, a opinião do site.
Cada colunista tem sua liberdade de expressão garantida e assinou um termo de uso desse espaço.
Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)