Entrevista coletiva
Por: Ricardo Honório
A entrevista coletiva iniciou com o técnico António Oliveira, como sempre, fazendo uma avaliação do jogo. Citou que o Coritiba conseguiu explorar bem os espaços que adversário deu, sendo que o time Coxa por sua vez, deu poucos espaços: “Tivemos movimentos com muito mais fluidez, e houve uma melhora na parte física, fomos sérios e responsáveis e conquistamos aquilo que queríamos que foram os três pontos”, completou. Ainda disse que devido à forma de jogar, pressionando o adversário em seu campo, como ainda é início de temporada, isso fez com que no segundo tempo houvesse uma certa queda e foram necessárias as mudanças.
Falando sobre a estratégia de rodar os jogadores, em relação ao primeiro jogo, António Oliveira disse que é necessário que a equipe tenha todos os jogadores aptos a jogar e é isso que está sendo feito e ainda salientou que o Coritiba precisa de dois jogadores por posição e que estejam prontos para jogar.
O treinador Coxa-Branca fez questão de falar sobre as condições do campo de jogo dizendo: “Acho que o gramado não estava bom, muito menos a iluminação, então isso passa uma imagem não muito boa deste campeonato para quem vê de fora”.
Sobre dar oportunidades à jogadores da base, no caso hoje do Kaio César que entrou no segundo tempo, António Oliveira foi enfático: “Se vejo competência e qualidade, vai jogar. Já revelei vários jovens no Benfica, e por último o Joaquim no Cuiabá. Então terão oportunidades se tiverem competência e isso o Kaio teve, por isso teve sua oportunidade”.
Perguntado sobre a importância do Rodrigo Pinho na equipe, o treinador como sempre, disse que não gosta de individualizar e que hoje o coletivo foi muito bem com a bola e sem ela, e se Rodrigo Pinho foi bem é porque coletivamente a equipe foi bem.
Para completar, falou especificamente ao torcedor Coxa-Branca: “Será muito desafiador até o final da temporada, e para conseguirmos nossos objetivos vamos precisar muito do jogo coletivo”.
Por último, respondeu uma questão sobre quanto tempo ele acha que levará para o Coritiba chegar ao ponto em que ele, treinador, gosta de jogar que é de pressionar o adversário o tempo todo, e respondeu da seguinte forma: “Futebol não é matemática, é muito imprevisível, só no decorrer das competições é que poderemos ver isso, mas o caminho é longo”.
Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)