ARTIGOS
"Faz mais ou menos dois anos que a minha rotina tem sido ir do meu bairro, o Pinheirinho, ao Centro da cidade, seja de manhã, de tarde ou de noite. Nessas minhas idas e vindas, eu sempre reparei nos prédios, carros, cruzamentos e pessoas que habitam nossa bela cidade.
Um dia me deparei com uma bandeira rubro-negra no alto de um edifício. Fiquei incomodado, mas pensei: "Logo, logo verei uma do Coritiba para empatar essa situação". Triste ilusão. A cada esquina, a cada prédio, a cada casa as bandeiras do A. Paranaense iam se multiplicando, pintando cada vez mais de vermelho e preto a nossa tão verde Curitiba!
A decepção ainda tinha um agravante: não havia bandeiras do Coritiba em nenhuma esquina, em nenhum prédio, em nenhuma casa.
Fazendo outro trajeto, a situação se repetia. Mudavam os prédios, ficavam as bandeiras deles.
Eu ficava com aquilo na cabeça. Com certeza, eles têm acesso mais fácil para a torcida. Os produtos licenciados são mais em conta. Ou, a hipótese mais plausível, de que houve mobilização!
E é isso que eu proponho para toda a torcida do Alviverde: uma campanha para colocar bandeiras nas sacadas e janelas de suas casas o apartamentos.. Não importa o tamanho e o modelo da bandeira, o que importa é mostrarmos que somos os maiores e para isso temos que agir como tal!
Vamos nós torcedores fazer tudo que está em nosso alcance. Não se esqueçam que o Coritiba é nosso. Somos nós que fazemos o Clube se fortalecer. Vamos recolonizar essa cidade e mostrar quem é que manda!
Lembrem-se sempre: ser Coxa-Branca é mais do que paixão, é religião!"
Guilherme Pawkak Munhoz, 19 anos. Guilherme é Coxa-Branca de coração.
Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)