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Arquibancada
Esta será a 42ª vez que Coritiba e Santos se enfrentam em jogos oficiais. O Coxa venceu 12 vezes, empatou outras sete e perdeu 22 vezes. Marcou 48 gols e sofreu 66. No primeiro turno deste brasileiro de 2017, o time santista levou a melhor vencendo por 1 a 0, naquela famosa estreia de Alecsandro, com pênalti perdido num jogo onde pressionamos o adversário, dando uma falsa ideia que tínhamos um time forte pra jogar também fora de casa. Quem sabe não seja hoje o dia de vencer, nem que seja em casa, devolvendo uma relativa confiança ao torcedor, com gol justamente de Alecsandro?
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Sempre soube que time menos técnico leva vantagem em gramado encharcado. Com chuva o bola fica mais quadrada. Cai o nível técnico e o jogo fica mais brigado. Seria hoje o dia do Coritiba? Como Airton Senna em dia de chuva? A gente sabe que não! Pode até dar uma trégua ao torcedor, neste sofrimento de seguidas derrotas, mas passa longe de ser um Airton Senna.
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O time santista deve vir com o que tem de melhor. O técnico Levir Culpi promove os retornos do zagueiro David Braz e dos atacantes Copete e Bruno Henrique, que foram poupados na última partida. Com isso, Gustavo Henrique, Vladimir Hernández e Thiago Ribeiro voltam para o banco. A baixa no time será o centroavante Ricardo Oliveira, que levou uma pancada nas costas em treinamento e foi vetado pelo departamento médico. Kayke deve ser o substituto. Por tanto, não será com a bolinha das últimas partidas que o Coritiba vai sair do Couto, nesta noite de domingo, com um resultado positivo.
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Amado por uns e nem tanto pela maioria, João Paulo deve ser a grande novidade no time montado por Marcelo Oliveira. Depois de meses se recuperando de um sério problema no pé, o volante Coxa volta como esperança de acerto nesta meia cancha Coxa, que anda sendo o principal motivo de preocupação de todos. Marcelo Oliveira acha que o coxa ganha com JOçao Paulo com uma qualidade maior na saída de bola. No ataque, com a suspensão de Rildo, Berola volta a ser a melhor opção.
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Ingressos para o jogo:
Arquibancada e Mauá: 70 inteira e 35 meia.
Pro Tork: 100 inteira e 50 meia
Sociais Superior e inferior:140 inteira e 70 meia.
Visitante:70 inteira e 35 meia.
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4 Ver todos os comentáriosSou jornalista há mais de 30 anos. A profissão e a condição de torcedor, me fizeram aprender a policiar posições quando escrevo para tv ou rádio. Isso me desenvolveu muito o lado crítico. Costumo dizer que futebol é uma coisa e esporte é outra, bem diferente. Basicamente porque o futebol se transformou num produto da mídia e envolve muito dinheiro. O esporte amador, não. Sem dinheiro ele apenas sobrevive. É o caminho que o vôlei começou a tomar, por exemplo, mas ainda passa longe de ser o sucesso que é o futebol. Gosto de escrever sobre os dois: esporte e futebol. Jornalismo é minha profissão, o Coritiba minha paixão. Será um prazer estar aqui com vocês falando sobre tudo isso.
O Coritiba está na minha alma, muito mais até que no coração. Aprendi a gostar de futebol assim, de alma e também de coração. Sou do tempo do Belfort Duarte, hoje Couto Pereira. Isso foi no início dos anos 60. De lá nunca mais saí. Na década de 70, o Coritiba me conquista definitivamente, quando montou times inesquecíveis, várias vezes campeão. Período que passei a frequentar programas de rádio para tentar ficar o mais próximo que podia do futebol. Foi a época de Dirceu Graeser, no famoso"Viva o Futebol", na Rádio Clube, depois Rádio Cruzeiro. Foi o meu começo nos meios de comunicação. Vivo do jornalismo há mais de 30 anos, dedicados ao Rádio e principalmente televisão. Hoje sou muito mais da arquibancada. Sou mais torcedor e menos jornalista, principalmente quando o assunto é Coritiba.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)
