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Arquibancada
O time de Samir Namur está pronto. O de Sandro Forner ainda não. O time de Samir ficou dentro da coerência esperada. Fechado nesta quarta-feira (27), com anúncio de Pereira, ex zagueiro Coxa, agora na gerência de futebol.
A formação do grupo todo, que vai comandar o departamento de futebol, está pronto e até surpreendeu com alguns nomes. Na maioria, quase todos caíram no gosto da torcida, alguns quase ganham unanimidade, como no caso de Pereira, segundo manifestações que vejo nas redes sociais.
Por enquanto, prevalece o discurso feito na campanha, pela Chapa Coritiba do Futuro. Chamaram nomes comprometidos com o clube, dentro do orçamento proposto.
Mas ainda falta o time, a alma disso tudo. A cereja do bolo.
Até o dia 3, novidades devem surgir, embora a partir do dia 6, quando começa a pré - temporada em Foz do Iguaçu, este trabalho de contratação permaneça e siga até pouco antes da estreia no Regional, dia 21, quando o Coxa pega o Prudentópolis, no Couto Pereira.
Data que também marca a estreia de Samir Namur, em uma partida oficial, como presidente do Coritiba e de Sandro Forner como treinador de um time profissional.
Começo de tudo para todos nós: dirigentes, atletas e torcida, estreiam em 21 de Janeiro uma nova fase na vida do Coritiba, esperamos.
Rogamos que as mudanças sentidas na montagem do departamento de futebol, sejam também na montagem do elenco, que vão nos dar para torcer em 2018.
Acredito que ainda esta semana, antes da passagem de ano, mais novidades devem ser anunciadas.
A apresentação oficial de todo o elenco, está prevista para antes do embarque à Foz do Iguaçu, num grande evento programado para o período da tarde do dia 3 de janeiro.
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35 Ver todos os comentáriosSou jornalista há mais de 30 anos. A profissão e a condição de torcedor, me fizeram aprender a policiar posições quando escrevo para tv ou rádio. Isso me desenvolveu muito o lado crítico. Costumo dizer que futebol é uma coisa e esporte é outra, bem diferente. Basicamente porque o futebol se transformou num produto da mídia e envolve muito dinheiro. O esporte amador, não. Sem dinheiro ele apenas sobrevive. É o caminho que o vôlei começou a tomar, por exemplo, mas ainda passa longe de ser o sucesso que é o futebol. Gosto de escrever sobre os dois: esporte e futebol. Jornalismo é minha profissão, o Coritiba minha paixão. Será um prazer estar aqui com vocês falando sobre tudo isso.
O Coritiba está na minha alma, muito mais até que no coração. Aprendi a gostar de futebol assim, de alma e também de coração. Sou do tempo do Belfort Duarte, hoje Couto Pereira. Isso foi no início dos anos 60. De lá nunca mais saí. Na década de 70, o Coritiba me conquista definitivamente, quando montou times inesquecíveis, várias vezes campeão. Período que passei a frequentar programas de rádio para tentar ficar o mais próximo que podia do futebol. Foi a época de Dirceu Graeser, no famoso"Viva o Futebol", na Rádio Clube, depois Rádio Cruzeiro. Foi o meu começo nos meios de comunicação. Vivo do jornalismo há mais de 30 anos, dedicados ao Rádio e principalmente televisão. Hoje sou muito mais da arquibancada. Sou mais torcedor e menos jornalista, principalmente quando o assunto é Coritiba.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)
