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Arquibancada
Me dirijo em especial aos amigos que se apresentaram para começarmos a discussão sobre o Coritiba e seus problemas. Pode não ser a solução, mas certamente deve ajudar. Acho que temos no mínimo um caminho diferente para discutir este nosso clube. Acho que estamos indo além do que imaginava. Vale tentar e ver no que dá.
Um amigo comprou a ideia e nos oferece algo bem maior do que tínhamos de início: agora teremos a edição de um livro sobre o tema. Sim, um livro, uma publicação de alto nível, um trabalho digno de ser publicado, com todos os cuidados necessários como gráfica, editoria, conteúdo etc.
Antes mesmo da conclusão do que começamos a discutir, temos agora a possibilidade de fazer um barulho um pouco maior do que imaginávamos. Porque se a ideia final era acabar num documento que deveria ser entregue ao presidente do clube, agora temos a possibilidade de contar em livro os nossos problemas e angustias, atingindo um público infinitamente maior.
Sugiro aos amigos com os quais temos contato, agora colocarem em texto suas ideias, angustias e anseios. Juntaremos todas estas ideias já discutidas, com a devida edição e teremos um dossiê, a partir de agora editado em livro e não mais num documento que certamente acabaria numa lixeira dos gabinetes de nossos dirigentes.
Assim, entregamos à comunidade Coxa-branca, sem necessariamente ter como resultado final um documento que teria como objetivo os dirigentes do clube.
Um livro sem dúvida terá um apelo maior, chegando na comunidade, com mais força de pressão, com maior possibilidade de divulgação na mídia.Precisa ser um trabalho da comunidade, de todos os Coxas interessados em mudar ou de expor as coisas do Coritiba, que angustiam a todos nós.
Aos novos interessados, segue novamente meu e-mail para contato: brandaosergio@hotmail.com
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75 Ver todos os comentáriosSou jornalista há mais de 30 anos. A profissão e a condição de torcedor, me fizeram aprender a policiar posições quando escrevo para tv ou rádio. Isso me desenvolveu muito o lado crítico. Costumo dizer que futebol é uma coisa e esporte é outra, bem diferente. Basicamente porque o futebol se transformou num produto da mídia e envolve muito dinheiro. O esporte amador, não. Sem dinheiro ele apenas sobrevive. É o caminho que o vôlei começou a tomar, por exemplo, mas ainda passa longe de ser o sucesso que é o futebol. Gosto de escrever sobre os dois: esporte e futebol. Jornalismo é minha profissão, o Coritiba minha paixão. Será um prazer estar aqui com vocês falando sobre tudo isso.
O Coritiba está na minha alma, muito mais até que no coração. Aprendi a gostar de futebol assim, de alma e também de coração. Sou do tempo do Belfort Duarte, hoje Couto Pereira. Isso foi no início dos anos 60. De lá nunca mais saí. Na década de 70, o Coritiba me conquista definitivamente, quando montou times inesquecíveis, várias vezes campeão. Período que passei a frequentar programas de rádio para tentar ficar o mais próximo que podia do futebol. Foi a época de Dirceu Graeser, no famoso"Viva o Futebol", na Rádio Clube, depois Rádio Cruzeiro. Foi o meu começo nos meios de comunicação. Vivo do jornalismo há mais de 30 anos, dedicados ao Rádio e principalmente televisão. Hoje sou muito mais da arquibancada. Sou mais torcedor e menos jornalista, principalmente quando o assunto é Coritiba.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)
