Arquibancada
Ainda repercute por aí o barulho feito por mulheres e crianças na estreia Coxa no regional. A festa se propaga e chega no rival, que se junta ao coro Coxa-Branca e em nome da rivalidade chama suas mulheres e crianças para a estreia deles em casa. É desta rivalidade que o futebol precisa. Gosto dela, é alimento do futebol. Não gosto da raiva que colocam nele.
Por aqui, como de costume, o Coritiba sai na frente mais uma vez, dando exemplo a ser seguido, deixando este gostinho de quero mais.
Nas redes sociais pipocam várias sugestões. A movimentação no mínimo deve servir pra colocar o pessoal do marketing Coxa pra pensar numa nova promoção, que envolva os dois públicos (mulheres e crianças), para o restante da temporada.
Há quem sugere pelo menos mais um jogo como o de domingo passado, abrindo mão de ver o Coritiba, só para se emocionar com mais uma festa promovida por um público que há muito tempo habita o futebol, e que aos poucos vai tomando conta do seu espaço.
Quando digo que tem coisas que só acontecem no Coritiba, é também sobre estas coisas que me refiro.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)