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Arquibancada
Gratidão é o sentimento que me acorda nesta sexta-feira. E tenho muitas razões para vir aqui contar porque. Sem me estender, devo dizer que o primeiro motivo fica na manifestação de muitos que desde sábado passado (20/09), expressam solidariedade pela passagem de minha querida mãe, Luiza Melita Fonseca Brandão. Ainda hoje, muitos amigos se manifestam de todas as formas.
Por estas e outras razões, a semana foi cheia. Terminando nesta sexta, com missa de sétimo dia, passando pelo lançamento do livro na quinta, que quase foi adiado, mas o mantivemos na data de ontem, conforme tinha sido programado inicialmente, porque a vida segue.
Acertei na decisão. Foi o fecho da semana, onde encontrei mais forças nos amigos para seguir. Abraços, palavras de carinho, apoio, sorrisos, choros, silêncio, presenças das mais variadas, fizeram desta quinta-feira (25) o fecho de um ciclo, mas que dá um começo, que abre com este sentimento de GRATIDÃO que me refiro acima e que tem sido meu principal combustível.
De Dr. Hipólito Xavier, Giovani Gionedis, Ernani Buchmann, Marianinho, amigos da imprensa, Jen Faeder, Guilherme Straub, amigos os mais diversos, como a família coxa, atleticanos, familiares, conhecidos, desconhecidos, os virtuais, até os que se manifestaram antes do evento, em mensagens ou por ligação telefônica, que por alguma razão não puderam estar presentes. Muito obrigado!
A quem ainda tiver interesse em adquirir o livro, segue disponível pelo site da editora: institutomemoria.com.br
Ainda em novembro, por sugestão do editor, no começo do mês, está agendada mais uma noite de autógrafos.
Bem que a semana poderia ser encerrada com uma vitória neste sábado. Se não for isso, pelo menos seria bom ver a doação prometida esta semana. Para que a gente possa finalmente ver a alma guerreira em campo.
Grato à todos pelo carinho!
Vida que segue!
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21 Ver todos os comentáriosSou jornalista há mais de 30 anos. A profissão e a condição de torcedor, me fizeram aprender a policiar posições quando escrevo para tv ou rádio. Isso me desenvolveu muito o lado crítico. Costumo dizer que futebol é uma coisa e esporte é outra, bem diferente. Basicamente porque o futebol se transformou num produto da mídia e envolve muito dinheiro. O esporte amador, não. Sem dinheiro ele apenas sobrevive. É o caminho que o vôlei começou a tomar, por exemplo, mas ainda passa longe de ser o sucesso que é o futebol. Gosto de escrever sobre os dois: esporte e futebol. Jornalismo é minha profissão, o Coritiba minha paixão. Será um prazer estar aqui com vocês falando sobre tudo isso.
O Coritiba está na minha alma, muito mais até que no coração. Aprendi a gostar de futebol assim, de alma e também de coração. Sou do tempo do Belfort Duarte, hoje Couto Pereira. Isso foi no início dos anos 60. De lá nunca mais saí. Na década de 70, o Coritiba me conquista definitivamente, quando montou times inesquecíveis, várias vezes campeão. Período que passei a frequentar programas de rádio para tentar ficar o mais próximo que podia do futebol. Foi a época de Dirceu Graeser, no famoso"Viva o Futebol", na Rádio Clube, depois Rádio Cruzeiro. Foi o meu começo nos meios de comunicação. Vivo do jornalismo há mais de 30 anos, dedicados ao Rádio e principalmente televisão. Hoje sou muito mais da arquibancada. Sou mais torcedor e menos jornalista, principalmente quando o assunto é Coritiba.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)
