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Arquibancada
Muito feliz com a participação dos amigos que responderam positivamente à ideia do livro sobre o Coritiba. Algumas sugestões, muitas ideias, alguns poucos contra.
Aos do contra, talvez seja necessário dizer que jamais pensamos ou propusemos um trabalho que expusesse a sangria da instituição Coritiba.
Estamos propondo um trabalho para falar sobre o Coritiba, lembrando suas glórias, com algumas histórias, alguns fatos curiosos que vivi, ou que outros torcedores viveram, avaliamos o processo político do clube, necessariamente de Vilson Ribeiro para cá, onde o clube sofreu grandes mudanças e dos quais posso falar, porque nos anteriores, acompanhei muito de longe os fatos, o que não me permite entrar no mérito por absoluta falta de conhecimento.
Apenas me atenho a alguns acontecimentos que vivi nos anos 60 e 70, com Evangelino da Costa Neves, coincidentemente os melhores momentos da vida Coxa no futebol brasileiro.
O trabalho tenta criar um pensamento único, uniforme da torcida sobre o Coritiba, seus problemas, glórias e o atual momento, quem sabe, se não estou exagerando, único na vida do clube.
Seguramente um trabalho diferente porque é feito com várias mãos, centenas de coautores, tendo como ideia única promover o que nos resta: o passado e futuro do Coritiba, que depende muito de como o presente será conduzido.
Através da internet, no site COXAnautas, textos meus publicados em sites de notícias blogs , redes sociais, conversas e reuniões, onde o tema foi o Coritiba estarão no livro.
Faço adaptações de poucos textos e ideias, os transformando em material que complete o que foi, é e queremos que seja o Coritiba no futuro.
O trabalho passa longe de ser um instrumento odioso, com o propósito de trabalhar contra a atual diretoria. Pelo contrário, se apresenta como um trabalho único feito sobre o Coritiba. Sem compromisso cronológico, com fatos ou história do clube.
Tenho certeza que ao final, no mínimo estaremos contribuindo com o futuro do nosso glorioso Coritiba Foot Ball Club.
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23 Ver todos os comentáriosSou jornalista há mais de 30 anos. A profissão e a condição de torcedor, me fizeram aprender a policiar posições quando escrevo para tv ou rádio. Isso me desenvolveu muito o lado crítico. Costumo dizer que futebol é uma coisa e esporte é outra, bem diferente. Basicamente porque o futebol se transformou num produto da mídia e envolve muito dinheiro. O esporte amador, não. Sem dinheiro ele apenas sobrevive. É o caminho que o vôlei começou a tomar, por exemplo, mas ainda passa longe de ser o sucesso que é o futebol. Gosto de escrever sobre os dois: esporte e futebol. Jornalismo é minha profissão, o Coritiba minha paixão. Será um prazer estar aqui com vocês falando sobre tudo isso.
O Coritiba está na minha alma, muito mais até que no coração. Aprendi a gostar de futebol assim, de alma e também de coração. Sou do tempo do Belfort Duarte, hoje Couto Pereira. Isso foi no início dos anos 60. De lá nunca mais saí. Na década de 70, o Coritiba me conquista definitivamente, quando montou times inesquecíveis, várias vezes campeão. Período que passei a frequentar programas de rádio para tentar ficar o mais próximo que podia do futebol. Foi a época de Dirceu Graeser, no famoso"Viva o Futebol", na Rádio Clube, depois Rádio Cruzeiro. Foi o meu começo nos meios de comunicação. Vivo do jornalismo há mais de 30 anos, dedicados ao Rádio e principalmente televisão. Hoje sou muito mais da arquibancada. Sou mais torcedor e menos jornalista, principalmente quando o assunto é Coritiba.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)
