Arquibancada
Junto com Eduardo Batista também foram embora as várias tentativas que o treinador foi capaz de dar a este time limitado. Bom ou ruim, fez o que julgou necessário para acertar o impossível.
Agora, Tcheco tenta à sua maneira. Da mesma forma, com o mesmo time, apenas dando um formato diferente, mas com as mesmas peças que Batista usou.
De um 4-3-3, para um um 4-4-2, com a movimentação de algumas peças que saem ou entram e no desespero vão morrendo junto com as esperanças que restam ao torcedor que, mesmo desacreditado, ainda pensa mais com o coração do que com a razão.
Os times de Tcheco e Batista, tem apenas a armação como diferença. Até onde deu, mesmo sabedor das limitações, Eduardo Batista ousou com três atacantes, muitas vezes. Mesmo sabendo que sua artilharia era fraca.
Tcheco assume uma postura mais reservada, com um time mais fechado tentando uma cobertura maior ao setor defensivo.
Sim, tudo isso é muito pouco, mas é o que temos para o momento: jogar fechado contra um adversário que não era páreo. Um adversário que até bem pouco tempo, voltar de Criciúma com um empate, era vergonhoso. Coisa que hoje, para muitos, “nem é tão ruim assim”.
É este Coritiba pequeno de empates com times pequenos, às vezes até dentro de casa, que não dá pra engolir.
Amanhã, com um resultado destes, não faltarão comemorações entre os cinco dirigentes e dos seus vigilantes seguidores, adeptos desta filosofia que administra o clube há 8 meses.
Uma vitória casual em Criciúma, é capaz de despertar o ressurgimento, com promoção de caravanas para receber o time no Afonso Pena.
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