Bola de Couro
Passei a usar temporariamente este espaço para postar lembranças da história do Coritiba em face de ser um momento em que, em razão da paralisação do campeonato, o clube não dá ensejo para análises do time. A não ser se eu fosse repetir e repetir ad nauseam o que tem sido dito aqui, por mim ou colegas de espaço e comentaristas.
Além do mais, tenho um acervo de fotos que talvez poucos tenham, e achei interessante compartilhá-las com os amigos até que o campeonato volte e seja possível falar do time do Coritiba.
Alguns poucos não compreenderam, afirmando que eu estaria deixando de lado o presente e de que pouco ou nada adiantaria tratar da história e sim do futuro do clube. Houve até quem fosse deselegante, mas tal tipo de conduta mais atinge ao autor da aleivosia do que aquele a quem é dirigida.
O objetivo dessas postagens, repito, não visa esquecer o presente em nome do passado, mas sim reconhecer o quanto glorioso foi o nosso clube, o que também é um modo de motivar e aspirar que aqueles tempos voltem. Quem não cultua e respeita o seu passado pouco faz por merecer um futuro melhor.
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Mas vamos lá, dentro das lembranças.
O Coritiba foi honrado com convite para participar do jogo inaugural do Estádio Pacaembu, contra o Palmeiras, em 1940. Perdeu por 6 x 2, mas foi um jogador seu, Zequinha, emprestado pelo Ferroviário, o autor do primeiro gol do estádio.
Nas comemorações dos 20 anos do estádio, em 27 de abril de l960, foi novamente convidado a enfrentar o Palmeiras, quando então venceu por 1 x 0.
Na foto a chegada da delegação em São Paulo, onde são vistos Blota Júnior, Aryion Cornelsen, Daniel Borges Reis e os jornalistas Maurício Fruet, Vinícius Coelho e Antonio Cury, além de Zequinha, o "padrinho" das redes do Pacaembu.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)