Bola de Couro
A vitória do Coritiba contra o FC Cascavel foi daquelas que ao final do jogo ficamos com um sentimento dúbio.
Devemos ter paciência e considerar que é início de campeonato e que o time ainda não se ajustou e nem todos os contratados estrearam e foi por isso que a vitória foi alcançada no que se costuma dizer “sufoco”?
Ou devemos ficar preocupados ao ver que jogamos em casa, contra um adversário menos qualificado, e que a maioria dos que estiveram em campo deverá estar no time titular e obter uma vitória assim é preocupante? Não dá para esquecer a comparação com o rival que na véspera, com os aspirantes, obteve tranquila vitória fora de casa.
Nem tanto ao mar e nem tanto a terra. Ainda é cedo para termos convicção segura, mas como o campeonato estadual é muito curto, em poucas rodadas o time poderá estar se encaminhando para o sucesso ou o fracasso e logo veremos o que tem para entregar. Teremos que ter paciência, mas de modo impaciente, uma nova forma de exerce a virtude.
Dos novos contratados, gostei do Gabriel e do Lucas Ramon. Guilherme Parede fez o gol, mas em grande parte do jogo não se mostrou participativo. Galdezani entrou bem, mas tem histórico que nos leva ficar com m pé atrás, pois quando chegou ao Coritiba foi deslumbrante, mas de repente desandou e nunca mais jogou bem. Aguardemos. Dos antigos, sem dúvida Rafinha foi o nome e a jogada que levou ao gol da vitória, além da construção, com dribles, mostrou o bom preparo físico do atleta veterano rompendo com vigor a defesa adversária depois de 90 minutos de jogo.
Sabemos que atualmente o campeonato estadual é laboratório, mas nem por isso deixa de ter importância. Temos que jogar para conquistar o título, embora preservando os atletas para a Copa do Brasil, competição para a qual o time tem que chegar na ponta dos cascos no primeiro jogo, no dia 12 de fevereiro.
Em observação.
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