Confabolando
Embora não seja praticamente de nenhuma religião, começo este texto com uma citação biblíca pois sinto-me como Abraão com um punhal prestes a matar seu filho, Isaque.
Embora minha saída do quadro de blogueiros/colunistas do site já estivesse definida alguns meses, protelei o quanto pude a escrita deste texto. Escrever sobre o Coxa, brincar com metáforas, trocar impressões pelos comentários e até mesmo acompanhar as "brigas" sempre foi algo que me deu muito prazer. Me fazia sentir bem.
Portanto, nada mais natural, que encerrar um ciclo que teve tantos pontos positivo seja difícil para mim. Mas, realmente, preciso no mínimo dar um tempo nesta tarefa que por muitas vezes foi prazerosa e poucas vezes dolorosa.
Comecei a escrever sobre futebol por incentivo do meu amigo Rafael Lemos, vejam vocês, atleticano. Obtive o apoio dos amigos Luiz Fernando Júnior, Luiz Betenheuser Jr. e Leonardo Lovo e fiz novas boas amizades, como ocorreu com o Tony Sallum, Ronaldo Anzanello, Ohara Rayel, Lucas Correia, Fabiano Ultrabo Merlin e Rodrigo Sibut.
Conheci melhor o nosso Coritiba, a sua torcida, os lados bons e os lados ruins. Assim como tudo na vida, tem seu lado claro e seu lado escuro e toda decisão tem seus reflexos positivos e negativos.
Saio de cena, neste momento, cheio de agradecimentos. Para os novos e velhos amigos, para Letania, minha esposa que me apoiou em cada minuto que deixei de estar ao lado dela para fazer um texto para o site ou para o blog e, para cada um de vocês, que com muita paciência leram os meus textos. Mas principalmente ao Coritiba, que alimenta nossos sonhos, nos leva a conhecer pessoas maravilhosas e lutar por algo juntos.
Muito obrigado.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)