Confabolando
Escrevi, no dia 13 de março, um texto publicado pelo meu amigo Luiz Carlos Betenheuser Jr, em seu blog, cujo título era “Timoneiro”. Nele eu falava sobre as esperanças depositadas em Marcelinho Paraíba, que eu acreditava que seria o nosso Leônidas. Nosso comandante em batalhas difíceis e que além de um valente e habilidoso guerreiro, teria a raça e o comprometimento necessários para não temer os milhares de soldados adversários, mesmo que ao seu lado tivessem algumas centenas. A diferença, mesmo que em alguns momentos brutal, não lhe afetaria.
Hoje volto ao tema para dizer que o nosso Leônidas não apenas assumiu este papel, mas está formando uma dinastia. Talvez, ainda, a única dinastia democrata de toda a história geopolítica mundial. O Rei Marcelinho, nosso Leônidas, é soberano. Desfila pelo gramado com a liderança e classe que lhe são peculiares, mas aliadas a uma rudez mágica que lhe confere a autoridade que apenas um membro da mais alta corte possuí.
Ao seu lado, agora figura o príncipe Carlinhos Paraíba, que na retaguarda protege o sistema defensivo da equipe e ainda contra-ataca para defender o grupo. A raça é uma das características desta dinastia implantada no Alto da Glória. E somou-se a dinastia dos Paraíbas, o guerreiro estrangeiro. Ariel “El Loco” Nahuelpan tem a confiança do seu povo e cresce de rendimento a cada partida, com sua postura de pedra, invencível, inquebrável e interminável.
O mouro Leandro Donizete também está nessa. Ao lado do príncipe Paraíba, chefia a defesa e os contra-golpes para garantir ao Povo Coxa os resultados tão esperados. Não importa tamanho, origem ou adversário. A linha de contra-golpe Alviverde está trabalhando bem e com galhardia. O reinado dos Paraíbas é democrático. Representa um Povo, unindo várias origens e nelas o que há de melhor.
O General, René Simões, sabe que precisa organizar ainda mais seu exército comandado pelo Rei Marcelinho Paraíba. O Rei que não foge da luta. Sabe que novos reforços para a linha de frente devem vir. Mas a alma guerreira da dinastia Paraíba é um ótimo começo para as duríssimas batalhas que virão.
Vida longa à dinastia Paraíba no Coxa. Vida longa ao guerreiro imortal, o Kratos portenho, Ariel. Vida longa ao Príncipe Carlinhos Paraíba e seu fiel escudeiro, o mouro Leandro Donizete. E é claro, ave o Rei Marcelinho Paraíba, nosso guerreiro, timoneiro, nosso Leônidas e comandante de um povo sedento por vitórias.
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