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Crônica Verde e Branca
Chegou a hora de o time do Coritiba mostrar definitivamente a que veio nesta Série B e o porquê de estar frequentando o G4 há muitas rodadas, sempre sendo apontado pela mídia local e, principalmente, dos outros estados, como um dos times que estarão na Série A de 2026.
O jogo com o Operário já ficou para trás: o time esteve numa péssima jornada e sentiu muito a falta dos três jogadores que são a referência técnica do time — Pedro Morisco, Josué e Lucas Ronnier.
Agora, nos próximos sete jogos, o Coritiba tem cinco partidas a disputar no Couto Pereira, com a seguinte sequência: Ferroviária e Goiás (no Couto), América (MG), que anda muito mal, em Belo Horizonte, Criciúma (Couto), Avaí em Florianópolis e depois Botafogo (SP) e Atlético (GO) no Couto.
Já está comprovado pelos resultados que, nesta Série B, não existe jogo fácil; nesta altura do campeonato, todos brigam por alguma coisa — uns contra a queda, outros no meio da tabela e outros para subir —, portanto, não tem moleza!
Mas chegou a hora de o Coritiba voltar a mostrar sua força no Couto, como fez no começo desta Série B, que chegou a mais de 90% de aproveitamento nos primeiros seis jogos.
O técnico Mozart precisa se reinventar; como ele próprio afirmou em entrevista coletiva, o Coritiba precisa voltar a vencer em casa. Se formos bem nessa sequência no Couto Pereira, o caminho do acesso já estará bem pavimentado. O time tem que mudar essa chave e devolver a confiança à torcida, que já anda desconfiada.
Vamos, Coxa!
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6 Ver todos os comentáriosEste blog foi criado com o objetivo de compartilhar minha paixão pelo Coritiba Foot Ball Club. Acredito que o futebol é mais do que um esporte; é uma paixão que une as pessoas, e quero contribuir para fortalecer essa paixão. Torcedor Coxa-Branca, este conteúdo é para você. Participe das discussões e compartilhe suas opiniões! É um espaço onde torcedores podem se conectar, trocar ideias e celebrar as conquistas do nosso time. Vamos juntos torcer, aprender e celebrar tudo o que faz do Coritiba um clube tão especial!
João Carlos Sihvenger, ou simplesmente João Sihvenger (homenagem ao meu saudoso pai), que desde criança sempre gostou de futebol, e, aos 12 anos de idade decidiu que seria torcedor do Coritiba Foot Ball Club, após ter a primeira oportunidade de assistir a um jogo ao vivo no antigo Estádio Belfort Duarte, hoje Couto Pereira, em 1971, assistiu a uma partida contra o América do Rio de Janeiro, valendo pelo Brasileirão daquele ano. O Coritiba venceu por 2 x 1, com gols da dupla caipira, Tião Abatiá e Paquito. Ali tudo começou. Decidi que aquele seria o time do meu coração e, desde então, nunca mais deixei de acompanhar o time, seja no estádio, pelo rádio ou pela televisão. Acompanhei de longe a campanha do maior título da nossa história, pois, por motivos profissionais, já não morava mais em Curitiba. Me emocionei, assim como, tenho certeza, de que toda a nossa torcida também se emocionou. Voltando a Curitiba depois de muitos anos, sou um privilegiado, pois posso acompanhar meu time do coração bem de perto, sempre frequentando o palco de tantas glórias: o Couto Pereira.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)
