Estrela Dourada
Estou chegando agora do Engenhão, onde matei um pouco da imensa saudade do time que eu tanto amo, o Coritiba.
Abrindo um ou outro site por aí, vejo que alguns deles falam que o Coxa foi derrotado.
Nunca fui de me consolar com discursos sobre "cair de pé", mas depois de ver a postura que o Coritiba teve contra o time da Unimed, a última coisa que farei é lamentar o resultado.
Chiei, sim, e muito, quando nosso antigo treinador, que agora está a enterrar outro time, era outro. E o que eu mais pedia era isso: pode até perder o jogo, mas com a ousadia se sobrepondo à covardia, com a coragem imperando sobre o medo, com o respeito ao nosso time antes de pensar no adversário.
Ter visto um Coritiba valente, guerreiro, buscando a vitória com todas as suas forças, terminando o jogo com seis atacantes em campo, foi de lavar a alma. O resultado, nesse caso, foi o que menos importou.
Eis, que, enfim, temos o nosso Coritiba de volta!
Logo mais parto para Belo Horizonte, onde ficarei por uns três dias. Levo comigo, e lá eu vestirei, uma camisa do Coxa, com um 10 às costas e o nome do Alex sobre ele, para que as Marias saibam que o coração desse grande jogador só tem um dono: o Coritiba!
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)