Estrela Dourada
Deve estar pintando, em breve, a notícia do pacotão de “reforços” que o Coritiba contratou.
Aposto em um bando de jogadores medíocres, desconhecidos, baratos, que jogavam em clubes pequenos, como o nosso (hoje); talvez um ou outro com algum nome, mas voltando de alguma contusão, ou que estava encostado em algum clube maiorzinho. Venha quem vier, uma coisa eu tenho certeza: serão apostas. É o que nos resta, enfim, consequência da estupidez diretiva que, usando o discurso de “seguir o orçamento à risca”, fez uma lambança tal em 2018 que comprometeu todo o orçamento de 2019...
Não tem mais como começar qualquer texto sobre o Coritiba sem citar outro texto escrito antes. Não pelo tradicional “eu avisei”, mas sim pelo fato de que tudo nesse clube não passa de mera repetição de cagadas e de erros que só fazem nos afundar ainda mais.
Eis que, seguindo na linha dos primeiros parágrafos acima, escritos em 27 de dezembro do ano passado, a aposta da vez, agora, é no treinador. Pelo que dizem, está vindo aí um cara, um tal de Umberto Louzer, que começou a treinar times profissionais no ano passado. Mas esperar o que, quando o clube já tinha avisado que o que iria definir quem viria seria o valor de seu salário, que tinha que ser baixo, e não a sua qualificação técnica, ou a sua experiência, ainda que esta última fosse a coisa que mais importasse para nós, no momento em que nos encontramos?
Seguimos, nós, o Coritiba, então, brincando de roleta russa. Só não tenho mais certeza de que quando puxamos o gatilho e a bala não está na câmara engatilhada, isso é sorte ou azar... Vale a pena continuar sofrendo?
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