Estrela Dourada
Eis-nos aqui novamente, prestes a começarmos a disputa de mais um Brasileirão. E, não sei se ainda embriagado pela felicidade da conquista do Campeonato Paranaense, me pego esperançoso de que a vergonha passe ao largo do Couto Pereira, este ano.
Estive em Curitiba para assistir à final contra o Atlético, no Alto da Glória. Venci o trauma de 2011, última vez que havia estado no Couto Pereira (a despeito de ter continuado sócio, desde sempre e para sempre). Ainda que não tenha conseguido comemorar um gol, saí de lá de alma lavada. Não apenas por ter revivido as emoções de ver o Coxa Campeão de Novo, mas pelo ambiente de felicidade, por ter estado com meus amigos, irmãos Coxa Brancas, pela “atmosfera” de alegria e de confiança, pelo sorriso no rosto de todos, enfim.
Então, mesmo escaldado por tantas decepções recentes, vou me furtar de tentar fazer qualquer análise racional sobre até onde podemos ir neste campeonato. Eu tenho vários “senões” acerca de nosso treinador e nunca vou conseguir confiar na nossa diretoria. Mas já falei um bocado disso, por aqui. Então, vou me permitir abdicar um pouco da filosofia “tolerância zero”, que me impede de sonhar, e vou dar mais uma chance à magia, à não existência do impossível, à mística da camisa alviverde, a qual eu espero que tenha voltado pra ficar.
Boa sorte (e muita força) Coritiba!
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)