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Eterno Campeão
A recente vitória sobre o CRB que consolidou a excelente campanha realizada na disputa da série B, teve como fatores preponderantes a atuação brilhante do grande Pedro Morisco e uma dose considerável de sorte.
Antes que os haters apareçam para atirar pedras, animados que estão com indícios do renascimento do Verdão, quero enfatizar que além do que chama mais atenção é importante dar o devido valor a outros fatores e elementos que também foram fundamentais para o Coritiba sobreviver numa partida na qual teve uma fraca atuação coletiva.
Alguns pilares que já dão uma espinha dorsal para a equipe foram muitíssimo importantes. As atuações individuais de Jacy, Maicon, Sebas Gomes, Walison (está crescendo de produção) e Josué ajudaram muito na conquista da última rodada. Também não há como não reconhecer o trabalho e os resultados obtidos por Mozart, que estabeleceu um comando firme e está sabendo manter o grupo unido, o que é fundamental para qualquer equipe bem sucedida.
Apesar de não concordar com algumas decisões do nosso comandante, sobretudo durante as partidas, não há como deixar de mencionar que com ele estamos muito melhores do que com os outros treinadores dos últimos anos e até questiono algumas críticas que fiz há algumas rodadas.
Se a vitória de quinta-feira teve muita sorte envolvida, a campanha do Coritiba tem muito do trabalho sério de Mozart e dos atletas que tem se mostrado muito comprometidos.
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7 Ver todos os comentáriosAo desfrutar do privilégio de escrever uma coluna no site referência para a torcida do Coritiba, pretendo compartilhar opiniões e impressões de um torcedor sobre a história e o momento atual do clube, possibilitando o surgimento de um ambiente amistoso e respeitoso de troca de ideias com os leitores.
Luiz Eduardo Carvalho Buquera é médico veterinário, professor universitário, casado, pai de um filho maravilhoso, apaixonado pelo Coritiba desde a infância, sendo da terceira de quatro gerações de coxas-brancas, que se iniciou com Levy de Brito Buquera, sócio de 1927 até seu falecimento. Testemunhou glórias, como o título máximo de 1985, o belo time de 1989, e também esteve ao lado do clube durante as dificuldades e injustiças do início dos anos 90. Sempre acompanhou o clube da melhor maneira possível desde que deixou Curitiba em 1998. Seu amor pelo alviverde do Alto da Glória será sempre o mesmo, independente de divisão ou resultados.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)
