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Ricardo Honório20/08/20, 07h38
Falando de Bola

Nunca vi tanta mediocridade junta em um clube só!

Yan Sasse jogou tudo a perder. Qual jogador em sã consciência daria uma cotovelada escandalosa em um adversário em época de VAR? Somente um jogador que não possui absolutamente nada na cabeça.

Em entrevista à época de seu retorno do futebol turco, disse que voltava mais maduro para o Coritiba. Porém, voltou “tão maduro”, que caiu do pé, “bichou” e não serve mais.

Teve atitude irresponsável, de moleque e desrespeito com seus companheiros, mas principalmente com o técnico Barroca. Sabia que o treinador entrou pressionado em campo pela necessidade de vitória, e ainda assim teve um ato covarde, evidenciando a sua falta de compromisso com a instituição.

Se sou presidente, no meu time não joga mais!

O Coritiba não jogou mal, é verdade. Mas isso somente no primeiro tempo. Até a expulsão de Yan Sasse, o time Alviverde vinha bem. Ainda encontrou forças para empatar a partida, mas no segundo tempo tudo desandou.

O gol logo no começo desmoronou o time, e aí o Coritiba não conseguiu mais jogar. Após as substituições então, a coisa que já era ruim, piorou de vez. Se com o time titular a coisa já estava difícil, quando Barroca teve que começar a alterar, no sentido de dar gás novo, as coisas pioraram ainda mais.

O único lado positivo foi ver Matheus Salles de volta a campo. Com ele na volância, a luz aparece na meia-cancha Alviverde. Pena que a luminosidade sozinha, ainda seja insuficiente perante um túnel escuro e kilométrico de mediocridade que representa o time do Coritiba.

Para que existe o VAR, se dentro de campo ainda desfilam juízes mal-intencionados?

O pênalti dado para o Corinthians foi uma das coisas mais absurdas que eu já vi no futebol. E o mais absurdo ainda foi a equipe que trabalha no VAR ratificar a decisão do juiz.

A medíocre equipe de arbitragem ainda tentou fazer o Corinthians abrir o placar naquele momento, quando mandou voltar a cobrança de Jô. Mas pênalti roubado não entra e Wilson provou isso ao pífio juiz Braulio da Silva Machado.

Gostaria de saber o que Barroca quis quando colocou Wellissol em campo. Esse jogador não tem nível para um clube de segunda divisão, como aconteceu em 2019, muito menos para um clube de primeira divisão.
O pior é que o contratou. Mostrou que de futebol entende muito pouco. Pois se entendesse jamais gastaria dinheiro com um jogador que não tem velocidade, não sabe arrematar a gol, não tem drible, ou seja, não tem nada.

É isso que virou o Coritiba, um clube dirigido por pessoas que não entendem o mínimo de futebol e avalizam todas as barbaridades cometidas pelo seu diretor.

Aqui, temos um “triunvirato” (Diretoria, Rodrigo Pastana e Eduardo Barroca) que vem acabando com o Coritiba. Não é à toa que o clube ocupa a lanterna do campeonato brasileiro com nenhum ponto conquistado em quatro jogos.

Não bastasse o time estar nesta situação medíocre, ainda temos que ver o Coritiba tomando gol de Mosquito, que saiu comemorando como se estivesse em uma final de Copa do Mundo.

O gol deste projeto de jogador era a pá que faltava para fechar o caixão de Samir, Pastana e Barroca.

O Coritiba da esperança de um bom campeonato em seu retorno à primeira divisão virou chacota nacional. Um time desacreditado por todos aqueles que acompanham o futebol. Um clube que é garantia de três pontos para seus adversários.

Nunca vi tanta mediocridade junta em um clube só!

Ricardo Honório

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