Futebol: Razão x Emoção
Para a torcida, dedicação, empenho, talento, vontade valem muito mais do que três pontos. Tanto é verdade que o Coxa saiu aplaudido sábado do gramado do Couto.
Para o campeonato, é óbvio que o melhor seria ter vencido, porém, a previsão que se pode fazer é de melhora. A expectativa que se pode ter, a partir do empate injusto contra o Santos é esperançosa.
Falar a partir de um jogo é complicado, então tomemos por base os últimos três. Nenhum gol sofrido, e dois marcados. Nenhuma derrota, com dois empates e uma vitória. É cedo, claro, mas a invencibilidade e a regularidade são duas características desta ainda breve era Roth.
Sobre o jogo último, belas atuações. Começando pelo treinador, passando por Gil, Zé Love, Robinho e Jajá.
Jájá que apesar de corpulento e meio desengonçado, aparenta ser talentoso, daqueles que limpam e clareiam a jogada. Sua corpulência, em verdade, até ajuda, na medida em que o marcador não espera alguma jogada de habilidade e agilidade, e acaba sendo surpreendido
Claro e Almeida, que já eram bons, agora ajudados por Baraka, passam muita segurança. A qual Vanderlei ainda precisa de nós reconquistar, mas ao menos não tem comprometido.
Quarta temos o confronto pela Copa do Brasil contra a Caldense. Caldense que já foi campeã de Minas em 2002 e tem mais de 11mil sócios, como diz seu site. É um clube antigo, respeitável, porém é claro que o Coxa é amplamente favorito, e pode, inclusive evitar o jogo da volta. Talvez já tenhamos Alex, mas, se não tivermos, está provado que existe vida sem o craque. Uma vida com menos brilho, mas vivível.
No alto de tantas glórias, brilha um novo Sol de esperança. Nova união à vista entre aquela que nunca abandona e o da alma guerreira. Quando estes dois estão unidos, são insuperáveis!
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)