Futebol: Razão x Emoção
Difícil missão de Marquinhos Santos de armar um time sem o craque. Mas é possível. Tenho plena convicção de que nosso plantel é capaz de arrancar pelos da Raposa.
Primeiramente é preciso entrar mais ligado no jogo. Se entrarmos frios e displicentes como contra Vitória e Ponte Preta, pode não haver chance de recuperação.
No plano tático, creio que Gil seria a melhor opção com a saída de Alex. Formando a dupla de volantes com William, liberando os inteligentes Botinelli, Robinho e Lincoln, teríamos uma consistente meiuca.
Na defesa, sacaria Ibérbia, que merece um descanso pedagógico nessa rodada, e colocaria o menino Goiano. Se Goiano não puder jogar, tenho dúvidas sobre o que seria melhor, se Chico na esquerda, entrando Emerson em seu lugar, ou Escudero na esquerda, pra não mexer no miolo de zaga.
O Cruzeiro, por sua vez, além da invencibilidade que defende no Mineirão, tem um time talentoso. Everton Ribeiro, conhecidíssimo da torcida Coxa, tem feito chover. Julio Baptista pode estrear. Outros bons jogadores enriquecem o elenco, Dedé, Ricardo Goulart, Tinga, Nilton, Dagoberto(machucado), Borges, e Fábio, que pra mim é um dos grandes goleiros do Brasil, esquecido pelos técnicos da seleção canarinho, assim como Vanderlei.
Do técnico deles sabemos de cor até o discurso: “O Coritiba é um time bóm, valoroso, que recompõe rápido, não tem Alex, mas tem grandes jogadores...
Façamos estar certo Marcelo Oliveira. Derrotemo-lo em seus domínios. E deixemos completar o seu discurso, com aquela frase que tanto ouvimos “perdemos pra uma grande equipe, um time competitivo, que vai brigar pelo título, é aprender com esta derrota, o campeonato é longo e blá, blá, blá...
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)