Futebol: Razão x Emoção
EMOÇÃO
Pode até não ser meu time, mas é meu clube, história e paixão. Um carinho inexplicável, independente de sucesso e de divisão. Que me faz acompanhar noventa minutos de caneladas e tropeços, torcendo pela instituição e relevando a exibição.
Incompreensível ilusão que me faz torcer pelo entrosamento de um time que já escalou trinta e cinco jogadores diferentes, entre reforços irregulares, refugos, relíquias e outras tantas contratações incoerentes.
Fé, religião, enfim, qualquer coisa que se ame sem prova e se acredite sem razão.
RAZÃO
Keirrisson - um exemplo de como se manter no mercado de trabalho sem apresentar qualquer resultado
Lucas Claro – Guarda-costas.
Vilson – a única boa contratação
Negueba – qualquer coisa, menos jogador de futebol
Norberto e Ivan – Não é bom de zagueiro, nem de meia, nem de ataque, e é muito baixo pra goleiro.
Esquerdinha e Galhardo – os caras não muito certos na hora exatamente errada
M. Aurelio e Lúcio – Medalhões de bronze, que ainda brilham apesar do tempo.
Rafael Lucas – Tem muito futuro há anos.
João Paulo: Cabeça de área.
Rodrigo Ramos: Pouco em pouco tempo.
Wallisson: Bom para os padrões atuais, talvez um melhor companheiro para Leandro Silva.
Ney Franco: Comandante de um barco à deriva.
Contexto: Há uma melhora, comprovada pelo empate fora.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)