Futebol: Razão x Emoção
“No Couto a gente é muito forte” “ Em casa a torcida faz a diferença” “Esse grupo tá fechado e sabe que no Couto a história vai ser outra...”
Frases tão bonitas quanto hipócritas e que ainda prejudicam o desempenho do Coxa. Jogar bem dentro do Couto não é mérito deste time, nem deste treinador, é mérito desse Gigante repleto de apaixonados que se espreme entre a Ubaldino e a Mauá.
No Couto sempre será mais fácil, a história mostra isso. Vencer em casa é obrigação, por isso, jogar bem em casa para mim não conta para a análise de uma boa campanha. As copas do Brasil perdidas mostram que vitórias no Couto só não bastam.
E o que dizer do Brasileirão que tem 19 jogos de ida e 19 de volta? Tudo bem que se vencermos todas as partidas em casa temos 57 pontos garantidos, mas ninguém consegue esse aproveitamento.
Tem que crescer, e, de uma vez por todas, tirar o pijama. O coxa parece o “machão de cozinha” que em casa é o tal, mas fora coloca o rabo entre as pernas e só toma bordoada.
Sobre o jogo em si, começamos bem, trocando passes, mas a partir dos quinze minutos sumimos. Todos jogaram mal. Jogar mal, tudo bem, acontece. O problema é que fomos intimidados por nossos refugos Germano e Dirceu (meu Deus) que tomaram conta do jogo e da arbitragem.
Negueba foi o único que quase conseguiu manter o nível de outras atuações. Vejamos o que ocorre no Couto domingo que vem, já que no Couto somos tão fortes. Agora aguentem os especialistas cientistas do futebol divulgando a confirmação de suas teses de que o Coxa precisa desesperadamente de um 10.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)