Futebol: Razão x Emoção
Não estamos na zona de rebaixamento, em que pese o péssimo momento.
Criamos uma gordura a qual já queimamos, mas ainda sim, em perder teimamos.
Será possível que mais uma vez sonhei o sonho que me foi vendido?
Será possível que mais uma vez verei o troféu levado de mim pelos bandidos?
Bandidos do apito, de uniforme, bandidos de terno e gravata?
Quisera eu poder saber o futuro.
Assim não esmurrava tanta ponta de faca, tampouco dava de cabeça no muro
Estamos em queda. Questionados, duvidados, machucados.
Lesionados física e mentalmente, desrespeitados.
Tudo o que conquistamos nas rodadas invencíveis se perdeu?
Tudo que achávamos antes possível, agora virou improvável? Arrefeceu?
E que farei eu diante desta situação chata?
Xingar, apontar, dizer “eu não falei?”
Feliz por se cumprir a tragédia anunciada?
Não posso fazer isso.
Eu tenho com o Coxa um compromisso.
Não de esconder as mazelas, tanto menos de tapar o Sol com a peneira.
Mas o compromisso de vestir minha camisa e ir ao Couto Pereira.
Algo está errado? Possivelmente.
Não acredito que ninguém alviverde, do ponta esquerda ao presidente, esteja contente.
Mas não é hora ainda de ressaltarmos tanto e apenas a falha
Coxa de verdade, não joga a toalha.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)