Futebol: Razão x Emoção
Nos anos 1200, mongois liderados poe Genghis Khan obtiveram sucesso e invadiram a China. A muralha fora rompida.
Em 1944, a barreira do Atlântico que deveria garantir a segurança dos nazistas no front ocidental sucumbiu ao intenso bombardeio e desembarque dos aliados na Normandia. A Muralha era rompida de novo.
Em 2022, num ataque despretensioso, um único soldado de nome Raphinha representando o Exército da cidade canção, venceu as trincheiras e atirou contra a Muralha alviverde. A Muralha preparou-se, aprumou suas defesas, mas, deixou-se romper vexatoriamente.
Por sorte, a fraqueza da Muralha foi Salva pelo poderio do ataque alviverde. A batalha foi perdida, mas, a guerra foi ganha.
A sempre debatida e descreditada Muralha realmente não se ajuda. Torcemos por ela, e desejamos que ela se mantenha sentinela da cidadela. Assim, porém, fica difícil. Não se trata de banir a Muralha, mas, estes acontecimentos fazem a população questionar sua utilidade e capacidade. É impossível ter um exército forte sem um arqueiro de confiança. A moral elevada pela segurança de uma retaguarda protegida é tão fundamental quanto a tática do general, a velocidade do avanço e a destreza dos artilheiros.
Não abandonemos a Muralha. Ainda. Saibamos, entretanto, que existem reservistas prontos para atender o chamado da nação alviverde.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)