Futebol: Razão x Emoção
Muito nervosismo, medo de arriscar foi o que reparei de negativo coletivamente deste novo time do coxa, além da lentidão e falta de ritmo típicos do início da temporada.
E digo novo porque o escrete verde e branco é de fato amplamente diferente daquele que fracassou ano passado, e merece vários votos de confiança e paciência.
Tolerância é o que nós torcedores temos de ter com este time ao longo da pré-temporada chamada paranaense, do contrário, o time não vai entrosar e vai desistir antes de tentar.
João Victor, Sávio, Iago Dias, Igor Jesus e Alex Costa se destacaram e se mostram capazes de nos dar alegrias ao longo do ano. Kady e Victor Carvalho, além de carregarem nas costas a pecha de incompetentes que receberam em 2018, ainda não se mostram à altura da nossa camisa.
Sobre os outros jogadores me reservo o direito de não tecer comentários, à exceção de Nathan, cuja feição e gestos me deram a impressão ser "meio mala", e, até aqui, vazia de futebol. Espero queimar a língua.
Algumas boas infiltrações pelas laterais, triangulações pelo meio, mesmo com excesso de cuidado, e muito medo de errar e ser vaiado, são verdes frutos do trabalho do treinador Argel que, haja o que houver no paranaense, merece ser mantido. Não só porque é bom, mas principalmente porque não há outro nome, dentro do patamar financeiro do coxa, que faça algo melhor ou diferente do que ele vem tentando fazer.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)