Futebol: Razão x Emoção
Os golpistas se calam.
Se aguentamos Cirino, Bacellar, Paraibas; e nos curamos de outros tantos canceres de terno e feridas de uniforme, sobreviveremos também a Samir. Oxalá resurgirenos das cinzas já ano que vem!
A razão falou mais alto e os interesses oposicionistas foram arquivados. Pelo menos por hora, a oposição de ocasião foi disciplinada e colocada em seu lugar e tempo: como chapa na eleição.
O precedente do impeachment, caso aceito, seria mais trágico que a campanha no futebol de 2018. Seria a cereja no bolo podre do Coritiba, que transforma-se-ia numa piada em que nem a democracia é respeitada.
O clube é a segunda força do Paraná há tempos e o time desde 2012 é saco de pancada. Mas o arquivamento do impedimento preserva a instituição, respeita o voto e revigora a administração combalida, que, de uma vez por todas, se não amada, deverá ser tolerada.
O impeachment era um instrumento de vingança dos derrotados. Um fogo de palha atiçado pelo visual bolivariano do "jefe".
À diretoria fica o dever de coligar-se com coxas experientes e solícitos, rever conceitos e adotar postura mais humilde e auto-critica. A perfídia da oposição foi contida, falta deter seu ego a situação.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)