Futebol: Razão x Emoção
O futebol pesa sobre o Coritiba. Manter o clube ativo, na série A, ou B, custa muito. Não há margem para erros, e Pastana parece ter atingido sua quota.
Se coubesse a mim decidir, demitiria o gerente de futebol e, conversando com Barroca, liberaria alguns jogadores com a devida responsabilidade contratual, traria o gerente que mais fosse capaz de obter os reforços que o treinador sugerir, e que mais combinasse com seu perfil.
Essa medida urgente, desde logo se diga, serve ao curto prazo e só evidência ser simplesmente impossível sanear os débitos e manter o clube do tamanho que é. Os constantes incêndios (como o de agora) geram tantos gastos e decisões de afogadilho, que acabam por inviabilizar um projeto mais longo, o que causa mais incêndios e assim sucessivamente.
Temos de cair pra 4a divisão pra recomeçar do zero e com a redução de gastos necessária? Seria uma opção. Melhor, entretanto,seria captar recursos através de parcerias empresariais. A terceirização do setor de futebol, num modelo mais inteligente do que as antigas parcerias como LA por exemplo, que deu certo no início mas acabou tragicamente.
A missão é tão óbvia quanto complexa: ganhar mais dinheiro e fazer mais gastando menos.
É preciso atrair dinheiro de alguma forma, para que sobre algo em caixa no fim do mês.
Tomemos por exemplos o Pato Futsal, os Red Bulls e o Cap. O que eles estão fazendo que podemos fazer igual ou melhor?
Tem meu voto a diretoria que mostrar como é possível fazer do Coxa um clube rentável. Viável. Depois a gente fala sobre time e títulos.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)