Futebol: Razão x Emoção
O Coxa empatou um jogo que deveria ter vencido, mas que também poderia ter perdido. É verdade que os jogadores ajudaram e fizeram pouca ou nenhuma "cera" e bagunça, mas a qualidade da arbitragem deve ser destacada.
Sr. Bruno Arleu de Araujo (FIFA-RJ). Deixou o jogo ser jogado e se impôs quando necessário.
Firme, manteve o mesmo critério ao longo dos noventa minutos. Houve momentos que nós torcedores ali na arquibancada, acostumados a alguns maus hábitos da arbitragem provocados pela malandragem dos atletas, tínhamos certeza que seria dado falta, cartão, mas ele corretamente deixou o jogo seguir. Provando que é possível manter o jogo nas mãos e sob controle sem ter de ficar dando "faltinhas" e picotando as partidas - prática comum de árbitros incompetentes e covardes.
Menção honrosa ao Juventude, seu treinador e jogadores que, mesmo ganhando por dois a zero, pouco fizeram para prejudicar o espetáculo e não contribuíram para o comum e deprimente cenário das paralisações por contusões forjadas e matação de tempo.
Se nem Coxa, nem Juventude ganharam, com a postura dos atletas e a competência do árbitro, o futebol venceu.
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