
Na Marca do Pênalti
Caros e ilustres amigos Coxas, a semana volta ao normal depois de uma tensão temporária. Estamos na final! Matamos um tubarão como se fosse uma sardinha mesmo.
Após um primeiro tempo burocrático para culminar com um segundo tempo mortífero sem dó nem piedade, quero destacar duas situações: uma delas é que foi bem bacana a entrada, ou seja, a volta do Keirrison, que teve uma atuação bem digna daquele Keirrison que o torcedor viu há tempos atrás e aguarda com ansiedade por aquelas belas atuações. Ele foi essencial na determinação dos gols e jogadas para a vitória.
Agora vou ao lado extremamente negativo e triste: estive com amigos duas horas antes do jogo, próximo ao Couto, tomando uma cervejinha e entrando no clima da partida e presenciei cenas chocantes e de tanta insanidade que até agora não consegui entender como pode torcidas que vestem as mesmas cores, gritam o mesmo ideal e comemoram o mesmo gol se atacarem de forma irracional, colocando em risco crianças, senhoras e pessoas inocentes. Sim, porque nesse tempo, a polícia tem que intervir e aí generaliza tudo.
Sinceramente não dá para aceitar e compreender isso, e o pior: já faz tempo que isso vem acontecendo e ninguém dá um basta ou explica o porquê dessa batalha. Só tenho uma definição para isso: ou são atleticanos infiltrados nesse movimento ou o Coxa já não é tão importante assim.
Poxa moçada, vamos parar com isso, somos uma só camisa, um só clube, time, torcida ou o que seja. Não avacalhem nossa história e nosso amor. Juntos podemos bem mais!!
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)