
Na Marca do Pênalti
Assim se define, no linguajar da bola, os últimos fatos acontecidos pelo Alto da Glória. A fumaça foi grande, não só por parte daqueles que vestem as chuteiras, como também por aqueles dos sapatinhos sociais. As divergências diretivas se afloraram e, apesar dos pronunciamentos, muito pouco ficou esclarecido.
Só o tempo dirá se foi bom ou ruim a saída de algumas peças do projeto Coxa Maior. Bom, projetos todo clube têm, agora, para dar certo, só os resultados dentro do campo aliados à eficiência de jogadores e comissão técnica que poderão dar a resposta.
O projeto ideal, em primeiro plano, é ter pontualmente salários em dia, aí a coisa flui e projetos de planilha funcionam, pois a cobrança pode ser feita com o dedo na cara e olho no olho.
Bem, agora vamos ao tema "igrejinha". Nem sempre o treinador consegue agradar a todos seus comandados e aí que mora o perigo. Nomes não foram divulgados, mas foi de fato constatado que um grupinho já não remava para o mesmo lado. Jogador insatisfeito contagia outros, e o melhor é cortar o mal pela raiz porque quando tem gente com o mesmo uniforme torcendo contra, a bola começa a bater na trave ao invés de entrar.
Entretanto, se percebe que Marquinhos Santos tem o controle da situação e bola pra frente sem as laranjas podres. Agora a expectativa é ver se nosso time fora de casa nos dá alegrias, porque desacostumamos a comemorar isso. Então, que o Sport pague o pato pelas turbulências dessa semana do Verdão.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)