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Rodrigo Sibut Vieira07/06/13, 18h45
Opinião, Polêmica e Conspiração

Mito do líder

Quinta feira, 06 de Junho de 2013, 21:00hs.

Entravam no Couto Pereira, Coritiba e Fluminense para disputar a quarta rodada do Brasileiro 2013, podendo um dos dois assumir a liderança. Bastava apenas vencer.

Não foi fácil. Aliás, se fosse fácil se chamaria atleTIBA.

Os dois times estavam bem montados.

O Fluminense desfalcado de três atletas, mas com um plantel de reposição de dar inveja, principalmente se pensarmos que o tricolor carioca não se desfaz de peças principais há pelo menos três anos.

O Coritiba em fase final de montagem, se aproveita do fato de jogar em casa e ao lado da sua torcida para fazer a diferença, além da qualidade que se fez e faz presente.

O Coritiba dominou a partida até tomar o gol de empate, ainda no primeiro tempo. De repente, um escanteio, uma jogada ensaiada, um gol e o time desandou. O tricolor carioca passou a marcar a saída de bola, jogar firme e assim, valorizava o empate na espera de encontrar uma só brecha para concluir seu objetivo que era a vitória.

À medida que o tempo passava, maior era o desespero alviverde que em meio a trancos e barrancos, tentava se organizar numa linha lógica e calma de passe. Do outro lado, a calma tricolor. Principalmente no segundo tempo, a catimba carioca se fazer presente.

Abel conhece o Coritiba. Foi um dos maiores técnicos que por aqui passou garantindo um título estadual que vinha engasgado na garganta alviverde e de uma maneira dramática.

O que Abel e todos nós vimos de diferente foi a frieza, o calculismo, a calma e a competência acontecendo em um paralelo.

As substituições feitas no lado alviverde, pela ordem que foram feitas, chegaram a causar desconforto em grande parte da torcida. O volante Junior Urso pelo meia atacante Everton Costa, o volante Gil pelo meia Bottinelli e o meia Robinho pelo volante Willian.

Quando William entrou era o momento de colocar em prática o que já vinha sendo treinado, com os outros atletas que entraram em suas substituições. E foi então assim que Alex mudou seu posicionamento em campo e aproveitou a chance por eles já conhecida.

Mais uma vez o líder se fez presente e decidiu. Tanto nas substituições, como no chute certeiro, o líder fez acontecer.

1985-2013

Ah! Não estou dizendo que o líder foi Ximenes, nem Marquinhos Santos nem que foi Alex.

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RODRIGO

Rodrigo Sibut Vieira

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