Opinião, Polêmica e Conspiração
Um dos itens de grande importância em projetos são os riscos.
São eles que quando mapeados, podem trazer uma certa vantagem para quem executa o projeto, desde que saiba trabalhar para evitá-los, ou agir na eminência do acontecimento ou ainda remediar, caso venha a se tornar realidade.
Agora pensando fora do ambiente de projetos, quem já não foi pego de surpresa com a ocorrência de um novo evento?
É um pneu que fura no meio de uma viagem, é uma gravidez, ou ainda um bilhete premiado da Timemania.
Para alguém ganhar na loteria é preciso que esse mesmo alguém aposte.
Já o pneu não fura porque o motorista daquele carro quis.
Nesse caso ele só vai atrasar ainda mais sua viagem para a próxima cidade, onde pretendia chegar em determinado horário.
Vejam, são situações como essas que trazem o elemento surpresa, aquele componente por muitos conhecido por sorte ou azar, nome que varia conforme o contexto.
Quando dois times de futebol jogam, milhões de variáveis envolvidas aparecem, sendo o elemento surpresa, uma delas.
E como ela é preenchida?
No nosso exemplo, se for com competência, traz a sorte, o resultado positivo.
Mas se não houver competência, o resultado é negativo, logo azar.
E existe meio termo?
O que não é sorte nem azar é o que?
Vale lembrar que uma boa sequência de jogos traz uma corrente positiva e todos estão no paraíso.
Do contrário, uma má sequência de jogos, repercute em queda de divisão, o verdadeiro inferno.
O Coritiba esse ano disputou até o momento, 21 partidas.
Seu desempenho é de 14 vitórias, 5 empates e 2 derrotas.
Para mim, o Coritiba está no meio termo, entre sorte e azar, ainda fazendo experiências no estadual, mesmo que não declaradas oficialmente.
A competência existente talvez não seja suficiente para trazer a sorte para seu lado, ou por não saber usá-la da melhor maneira ou por não ser a melhor hora para aplicá-la.
Agora será que o Coritiba está mesmo assim tão ruim como divulgam na imprensa?
Aliás é a mesma imprensa que também divulga que o técnico uruguaio deve perder a confiança do elenco rubronegro se continuar a realizar substituições logo no inicio do jogo, como habitualmente tem feito.
Os caras entendem mesmo hein?
Sugiro então que os clubes comecem a pensar na possibilidade de contratação, principalmente desses ícones, os famosos comentaristas da bola, para seus futuros técnicos.
Quem sabe eles consigam acertar a escalação, o esquema tático, ganhem seus jogos e sejam sortudos.
SAV
RODRIGO
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