Opinião, Polêmica e Conspiração
"Na última reunião, os conselheiros tiveram a notícia oficial de que todo o dinheiro da televisão está indisponível a favor de credores, até dezembro de 2015. A renda de sócios, de publicidade e de jogos não alcança 50% do ônus mensal. A causa principal não culpa o presidente Vilson. A indisponibilidade do dinheiro é para compor o passado. Mas algumas ações recentes responsabilizam Vilson.
O Coritiba parece o estado brasileiro: inchado. A comissão técnica integrada tem mais de 40 profissionais. A administração já passa de 50. A média de remuneração do time titular, incluindo aí os reservas imediatos, bate em R$100.000,00. O gerente Ximenez tem um dos três maiores salários de executivos do futebol brasileiro. A situação só não é mais grave, por que Vilson sabe administrar dívidas e ter aparições populistas como a da “Família Ribeiro”. E pode sair do controle à médio prazo, se Vilson não for candidato à reeleição para aceitar o convite de candidatar-se à deputado federal.
O tamanho do impacto dessa situação pode ser medido com a reação do conselheiro Nelson Lambach, que se retirou da reunião depois de exigir uma auditoria." MAFUZ, Augusto
Muitos reclamam do modelo MCP de presidir um clube de futebol, limitando o acesso à imprensa e aos assuntos conversados nas reuniões do seu conselho.
Mas depois de ler a coluna supra citada, reitero minha opinião de que o Coritiba não vai evoluir enquanto houverem interesses políticos, com uma bem definida guerra entre situação e oposição.
É inadmissível observar que as informações fluem de dentro do clube ao colunista com certa facilidade, dando a entender que existem pessoas com más intenções e que jogam contra o patrimônio.
O que se faz no Coritiba hoje não é política.
É TRAPAÇA.
SAV
RODRIGO
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)