Opinião, Polêmica e Conspiração
"A Inês é morta"
Significado: Não adianta mais.
Histórico: Personagem histórica e literária, celebrada em Os lusíadas, de Luís de Camões (1524-1580), Inês de Castro (1320-1355) teve um caso com o príncipe Dom Pedro (1320-1367), com quem teve três filhos. Por reprovar o romance, a casa real condenou a dama castelhana que vivia na corte portuguesa à morte por decapitação. Ela literalmente perdeu a cabeça por um homem. Quando já era o oitavo rei de Portugal, Dom Pedro deu-lhe o título de rainha. Mas àquela altura, logicamente, isso de nada adiantava, pois Inês já estava morta.
A frase passou a significar a inutilidade de certas ações tardias.
Fonte aqui
CINCO ANOS
"O Coritiba só vai estar recuperado como instituição, em todos os seus departamentos, daqui a três anos. Estamos aprovando no conselho que, o presidente que assumir terá que cumprir o planejamento de cinco anos. Este projeto não é do Vilson, ou dos oito executivos do board. Este projeto é do Coritiba Foot Ball Club. E aquele candidato que assinar a chapa na próxima eleição, terá de assinar um termo de compromisso com aquele projeto. Pode ser até eu, mas e se eu perder? O clube não pode sair deste trilho. O que não queremos é que uma próxima diretoria, em um ano, jogue na lama tudo o que fizemos. Futebol não é uma guerra de inimigos, é uma paixão de ideais", Vilson Ribeiro de Andrade.
Fonte.: LANCENET, em Nov/2010.
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"Vilson deu força ao técnico Ney Franco e ao supervisor Felipe Ximenes, dando tranquilidade ao departamento de futebol - que tinha a presença mais ostensiva dos mandarins do G9, o empresário Ernesto Pedroso e o médico José Fernando Macedo.
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O clube conseguiu um incrível índice de acerto nas contratações (Rafinha, Leonardo e Léo Gago, por exemplo) e ainda revelou jovens atletas, alguns deles campeões da Taça BH de Futebol Júnior em junho.
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Chegou a imaginar um orçamento para o Coxa de R$ 100 milhões, para montar um time forte e pensar no título da Copa do Brasil e a consequente vaga na Copa Libertadores da América. Para quem quiser ouvir, avisa que um plano quinquenal está sendo feito.
'Enquanto eu estiver no Coritiba, nenhum arrivista vai passar por aqui', resumiu. Ele ainda não decidiu se será candidato a presidente na próxima eleição, mas nada acontece no Alto da Glória que ele não saiba ou que ele não participe decisivamente. A 'era Vilson Ribeiro' no Cori parece não ter data para terminar."
Fonte.: Parana-Online, em Dez/2010.
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"O Coritiba tem um projeto de médio prazo para chegar à Libertadores. Temos como exemplo o Fluminense que quase caiu com o Coritiba e hoje é campeão nacional da primeira divisão. Em alguns anos também haverá uma reestruturação no CT, vamos nos preparar para isso. E eu estou fazendo parte desse processo", Tcheco.
Fonte.: Hora H News, em Dez/2010.
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"O Coritiba tem um plantel responsável e os jogadores têm ansiedade de ganhar logo. Nosso objetivo é ficar entre os quatro primeiros. Se o objetivo for para não cair, eu volto para casa. O Coritiba e também o A. Paranaense têm grandeza. Temos de pensar grande. Pensar pequeno não existe. Eu não penso pequeno", Vilson Ribeiro de Andrade.
Fonte.: blog dA Torcida que Nunca Abandona, em Jun/2011.
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"Nós temos três ações muito fortes: Primeiro, é a melhoria elétrica que vamos gastar em torno de R$ 400 mil; nós temos algumas ações pontuais de melhorias de banheiros; e temos um projeto em fase final onde a ideia é fechar a curva da Mauá, colocando 120 camarotes e em cima todas as cabines de rádio. É um projeto antigo, mas nós o reformulamos. A prefeitura já autorizou essa obra e o mais importante é que vamos montar cabines especiais para a imprensa. Vamos desmanchar as cadeiras cobertas e devemos fazer mais 50 camarotes. A imprensa vai ter entrada independente e uma cobertura especial. As cabines de rádio viriam para o setor Mauá, embaixo dos 120 camarotes. A iluminação sairia por cima e a capacidade do estádio passaria para 42 mil pessoas, para atender Libertadores da América também", Vilson Ribeiro de Andrade.
Fonte.: Portal Banda B, em Jun/2011.
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Qual balanço o senhor faz da temporada?
"Fecha bem acima do que esperávamos. Ganhamos o Paranaense invictos, vencemos 24 partidas seguidas, fomos à final da Copa do Brasil, o que só esperávamos para 2012. No Brasileiro ficamos entre os melhores, algo que esperávamos conseguir em três anos. Claro que no Brasileiro fica uma frustração, pois nosso time não é inferior aos demais, mas foi um ano muito bom dentro de campo. E fora de campo trabalhamos para conseguir o equilíbrio financeiro, que era o grande objetivo. A realidade financeira do clube nos impediu de fazer um nível maior de investimento no campo."
Ao antecipar o cumprimento de metas, cria-se uma expectativa maior para o ano que vem. O que o Coritiba projeta para 2012?
"A nossa grande meta é estabilizar o clube financeiramente. Dentro de campo, é montar um time que possa disputar em nível de igualdade todos os campeonatos que participarmos. O Paranaense é, sim, importante e vamos buscar o tricampeonato. Na Copa do Brasil, onde fomos muito bem, mas ficou um saborzinho amargo no final, o objetivo é fazer igual ou melhor. Vamos disputar a Sul-Americana, que muitos clubes lutam para se classificar e depois menosprezam. Nós não vemos assim, vamos levar a Sul-Americana a sério. E no Brasileiro o objetivo é no mínimo a vaga na Libertadores. No futebol, se não houver ambição não se sai do lugar.", Vilson Ribeiro de Andrade.
Fonte.: blog Bola no Corpo, em Nov/2011.
Macedo e, recentemente Pedroso pediram desligamento das suas posições de vice-presidência.
O presidente Vilson acumulou as funções.
Ney Franco saiu por motivo de "força maior" para atender a base da seleção brasileira e agora se encontra no São Paulo.
Marcelo Oliveira assumiu o comando do alviverde.
Léo Gago foi negociado com o Grêmio e Tcheco se aposentou, como jogador. Rafinha não atuou ainda em 2012 na mesma grandeza de outros anos, nem na quantidade limite de 6 partidas para negociação com times nacionais. Saíram também Davi para o mercado chinês, Jéci e Renatinho para o mercado japonês. Marcos Aurélio foi para o Internacional e Leandro Donizete para o Atlético-MG.
Vieram Sergio Manoel, Junior Urso, Robinho, Lincoln, Roberto, França, Gil, Marcel e Keirrison.
O que não mudou no Coritiba: A presidência, com Vilson Ribeiro de Andrade e a superintendência de futebol, com Felipe Ximenes.
Fica a reflexão.
SAV
RODRIGO
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