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Rodrigo Sibut Vieira24/07/12, 11h44
Opinião, Polêmica e Conspiração

Chega dos mesmos!

Para que o equilibrio se estabeleça, a igualdade de forças é necessária.

Essas forças possuem várias denominações: Positiva e negativa, yin e yang, situação e oposição.

O desequilibrio se faz presente quando há desigualdade entre as forças.

O resultado desse desequilibrio geralmente é contagiante e devastador.

O que aconteceu com o Coritiba em poucos dias é reflexo de um desequilibrio, dentro e fora de campo.

Dentro de campo, porque ainda não conseguiu emplacar uma vitória convincente, quando enfrentou times da mesma divisão.

Fora de campo, pelo assédio ao Felipe Ximenes, pela imprensa tendenciosa (salvo exceções), pelo desligamento do então vice-presidente, Ernesto Pedroso, pela concordância do técnico Marcelo Oliveira em dizer que o time precisa de um reforço no ataque.

Como todo desequilibrio traz consequências, fiquem atentos com os oportunistas de plantão, as famosas hienas, que costumam aparecer em momentos como esse, como se fossem os salvadores da pátria.

É gente despreparada que aproveita a crise para organizar oposição política, ganhar espaço e apadrinhar quem lhe convém.

São eles os mesmos que desfilam no gramado do Couto quando o time vai bem ou na comemoração de um titulo, mas são os primeiros a pular do barco quando a coisa desanda.

Numa analogia: Existe um lugar, não muito longe, que você pode cozinhar carangueijos em panelas destampadas. Isso só é possível porque os carangueijos de baixo não deixam os de cima fugir. Ai morrem todos.

Então reequilibrar como?

Num primeiro momento a ideia é manter a confiança em Vilson Ribeiro de Andrade, presidente e gestor do Coritiba.

O Coritiba é tricampeão estadual, situação que não acontecia desde os anos 70.

O Coritiba esteve por duas vezes seguidas presente na final da Copa do Brasil, coisa que poucos times também fizeram da mesma forma.

O Coritiba é dono do recorde mundial de vitórias consecutivas.

Foi com Vilson no comando do clube que o Coritiba conquistou e atingiu o patamar que atualmente se encontra.

E será com o Vilson que o Coritiba vai sair dessa penumbra temporária, que paira no Alto da Glória.

Ao associado, que é quem vota, cabe discernimento para não virar massa de manobra.

Porque errar uma vez é humano. Duas, já é burrice!

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RODRIGO

Rodrigo Sibut Vieira

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