Opinião, Polêmica e Conspiração
Quem assiste e acompanha o futebol, percebe que os técnicos usam uma ferramenta, com o intuito de auxiliá-lo na observação durante a partida. O equipamento conhecido por intercomunicador, será tratado aqui por radinho.
Já falei sobre esse radinho outra vez aqui no blog e minha referência à época atribuiu a responsabilidade da escalação e manutenção de vários jogadores no elenco titular do Coritiba.
Coincidência ou não, me parece que o mesmo ainda acontece...
Não tenho nada contra as pessoas envolvidas, mas quando o assunto é futebol e a atitude dos atletas dentro de campo, o papo muda.
Não entendo porque manter Júnior Urso, por exemplo, em situações que o mesmo se encontrava perdido em campo, principalmente contra o Londrina e Rio Branco, além do que o Coritiba precisava demais atacar, mas não podia.
E com volante em campo, não conseguia.
Banco tinha para reposição, ou melhor, para o time ser mais atacante.
Outra coisa que notei foi que após assistir os três últimos jogos do Coritiba, percebi que o novo material esportivo tem sido usado com muito preciosismo. Ora, estão dentro de campo para desfilar? O termo usado no campo esportivo é que os jogadores entram de salto alto.
Notei também que o Marcelo Oliveira, quando fica ao lado do campo não passa mais a impressão de comandante, mas sim de um mero assistente que fica a ouvir os comandos no radinho, à lateral do campo.
Essa imagem que tenho, mostra que o então técnico não tem mais comando perante o grupo, não parece ter motivação, necessária para passar aos seus atletas e o resultado dentro de campo, não pode ser outro: sobra individualidade, falta conjunto.
Prova é que, além dos habituais chutões DEFESA -> ATAQUE, no jogo de ontem ainda Júnior Urso, aquele mesmo que deveria ter saído, por uma felicidade fez um gol.
Pararam para notar como foi a sua comemoração?
Para ajudar, Rafinha, atleta que vinha sendo modelo desde há um tempo, ontem extrapolou.
Enfim, espero que toda a zica de inicio de temporada tenha acabado ontem.
É hora de tomar atitude, ou ver a banda passar.
Até porque a inveja é grande, já que somos o único time do Paraná participante da Série A do Campeonato Brasileiro 2012, ou seja, ser um bom exemplo é mais do que obrigação.
Marcelo Oliveira, a bola é tua.
E você aí, do radinho, se não ajudar por favor, não atrapalhe.
SAV
RODRIGO
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