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Recanto Alviverde
Não sei o que está acontecendo com a torcida organizada do Coritiba, não tenho a mínima intenção em saber. Pessoas violentas não fazem parte do meu ciclo de relacionamento e amizades, portanto ignoro-as.
A polícia, sim, tem obrigação de saber e agir conforme convém à sociedade. Com certeza não convém atitudes truculentas com pessoas de bem. Trabalhador(a) que aguarda ansiosamente o domingo de futebol para acompanhado(a) de seu filho, pai, esposa, namorada(o), amigos ou simplesmente sozinho(a) ir ao estádio se divertir, curtir a vitória do time ou a frustração da derrota. Tudo com dignidade e respeito.
Eu vejo o policial com respeito, minha segurança depende em muitos casos do seu trabalho. Tenho parentes e amigos policias, e fiquei atônito quando na companhia de amigos e de meu filho, levamos "na cara" bombas de gás lacrimogêneo, bombas de efeitos moral, armas de balas de borracha apontada em nossa direção. Cavaleiros e amazonas desfilando imponentes ao nosso lado, numa atitude insolente. Meus olhos ardiam, as lagrimas inevitáveis provocadas pelo gás se confundiram com o choro de minh'alma.
O local foi a Rua Mauá, junção das ruas Simão Bolívar, Barão de Guaraúna e Amancio Moro. Nesse local onde se reúnem informalmente centenas de torcedores Coxas Brancas, numa atitude de confraternização, paz e alegria. Não identifico marginais nesse meio, pois não sou treinado para isso. Sugiro então, à polícia, um trabalho de prevenção, nunca a agressão estúpida a pessoas inocentes, entre elas crianças e idosos.
E para completar minha decepção, ainda com olhos ardendo já dentro do estádio, sintonizado na rádio transamérica, ouço o narrador Jacir de Oliveira, sem nenhuma informação, alegar que torcedores do Coritiba estavam armados, de uma forma irresponsável, fez analogia à chacina acontecida em São Paulo contra torcedores do Corinthians. Lamentável a falta de profissionalismo desse cidadão.
Gostei do time, não tecnicamente, gostei da atitude e da entrega. Se comparado com o jogo da copa do Brasil do dia 03/09/2014 Flamengo (Marcelo Aparecido de Souza) 3x0 Coritiba, nesse domingo tivemos um time de homens de brio e vergonha na cara.
Não interessa se o Londrina é um time da terceira divisão e até por isso imagino o que os jogadores e comissão técnica do Coritiba passaram na cidade de Londrina. Ao covarde Germano e seus asseclas, restou duas eliminações em uma semana.
Coritiba 2x0 Rio Branco
Data: 12/03/2015
Horário: 19:30h
Público Pagante: 5.416
Público Total: 6.488
Coritiba 3x1 Cascavel
Data: 21/03/2015
Horário: 18:30h
Público Pagante: 4.117
Público Total: 5.573
Coritiba 2x0 Cascavel
Data: 08/04/2015
Horário: 19:30h
Público Pagante: 6.047
Público Total: 7.462
Coritiba 3x0 Londrina
Data: 19/04/2015
Horário: 16:00h
Público Pagante: 13.329
Público Total: 15.865
O que é isso torcedor Coxa Branca, que publico é esse? Cuidado para você torcedor do maior e melhor clube do estado não tornar-se igual ao torcedor paranista, esse sim corneta muito nas redes sociais, reclama de tudo, no entanto pouco participa.
Coritiba x Operário. Quem vai perder?
Jogo histórico!
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Ver todos os comentáriosDesde a década de 1970, tenho o hábito saudável, assim como a maioria dos torcedores, de nunca assistir os jogos do Verdão sozinho. Eu tenho tido a sorte da maioria absoluta dos jogos, ter assistido ao lado de amigos torcedores que entendem muito de futebol e principalmente entendem de Coritiba. No dia 31 de julho de 1985, não pude ir ao Maracanã e de maneira improvisada iniciamos naquele dia o nosso .recanto Alviverde.. Num mutirão de ultima hora reunimos trinta cadeiras, uma bancada alta e um aparelho de TV. Todos muito aflitos, xingamos, torcemos, vibramos e explodimos em alegria na cobrança do pênalti de Gomes. Hoje, a TV deu lugar a um telão, as cadeiras ganharam a companhia de bancos e sofás. As paredes falam através das fotos de tantos e tantos amigos que por aqui passaram. O "Recanto Alviverde" é isso: Interação, intercambio, troca de experiência, tudo com muita emoção; antes, durante e depois dos jogos do Coritiba, o nosso Verdão Coxa Branca.
Cláudio Adalberto Réus, ou apenas Cláudio Réus, ou simplesmente RÉUS. Nascido em Santa Catarina, torcedor Coxa antes mesmo de conhecer o time do Coritiba e o Belfort Duarte. À distância, acompanhou as transmissões de Lombardi Junior através a radio Clubeo B2. Mudou para Curitiba em 1973, desde então assíduo frequentador do Belfort Duarte e Major Antônio Couto Pereira. Sócio desde 1987 ajudou a fundar o movimento CORIAÇÃO. Entende que o maior patrimônio de um clube de futebol é a torcida. Desde que a torcida seja participativa. Aderindo aos planos de sócio, indo aos jogos, incentivando, criticando. Criticas com conhecimento, sabedoria e humildade.
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