
Reflexões em Verde e Branco
Mais um Título, mais uma Taça para a galeria. Mais um Torneio bem participado e mais uma vez escrevendo o nome do Coritiba nas páginas da história.
Se vale muita coisa, se não vale, é uma análise subjetiva. A verdade que fica é que o Coritiba foi convidado a participar da Copa Foz do Iguaçu – Troféu 100 Anos e honrou o convite: Mandou uma equipe competitiva, com atletas que vinham atuando inclusive pelo time principal (caso de Denner, por exemplo) e sagrou-se o Campeão em cima do maior e histórico rival.
Além do orgulho (sim, pois Coxa que se preze comemora vitória até em jogo de truco... Ainda mais em cima do Atlético), o que pode se tirar desse momento é o aproveitamento de inúmeros atletas que não vinham jogando e a boa resposta que eles deram.
Denner, meia da base Coxa, foi o artilheiro e melhor jogador da Competição. É mais um jovem atleta, prata da casa, que pode ser lapidado e nos trazer bons frutos.
Anderson Aquino, odiado por muitos e já “esquecido” por outros, teve uma participação de destaque, dando assistência para gols e editando bons jogos. Seja como alento num momento onde carecemos de ataque, seja pelo lado humano da recuperação do atleta, ou até mesmo no sentido mercadológico de uma boa negociação, a presença de Aquino nesse time Campeão foi muito interessante.
Djair, Thiago Primão e Zé Rafael, muito criticados no elenco alternativo que disputou o Estadual, também se sobressaíram. Se serão ou não úteis ao time principal é difícil saber, mas a recuperação de atletas do Coritiba, patrimônio do Clube, é sempre motivo de alegria.
E fica a escrita. Mais um título “nosso”, mais um vice campeonato “deles”. Se vale algo, ou o quanto vale, deixo para os analistas. Fiz meus apontamentos... Mas o principal já dizia o Mestre Francis Night: “...como é bom te ver campeão de novo!”
É sempre bom!
Um abraço!!
Luiz Berehulka
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