
Reflexões em Verde e Branco
Vou começar citando um trechinho de minha penúltima coluna:
“...Ainda não é a mudança que eu esperava. Queria ver o Zé Love na dele, fazendo o segundo atacante, com Keirrison de centro avante.”
Não era difícil de perceber que Zé Love estava sacrificado numa função que não lhe compete, assim como não fazia sentido padecer de um atacante de área, com Keirrison se dizendo preparado para iniciar jogando.
Claro, não foram só essas mudanças que fizeram o Coritiba vencer convictamente o Goiás no sábado. Alex jogou bem (como há algumas partidas não jogava) e Gil devolveu ao time a garra que tanto pedi em minha última publicação.
É um conjunto. Um mix de fatores que fazem a diferença entre um time vencedor e um perdedor, independentemente da qualidade técnica.
A receita deu certo, “a massa deu liga”... Agora é aproveitar a parada da Copa (e o alívio pela vitória) e “fazer esse bolo crescer”.
O São Paulo, dentro do grupo que se classificaria à libertadores, tem 16 pontos, 9 apenas à nossa frente. São 3 vitórias em sequência que separam os extremos dessa tábua de classificação.
Se ano passado paramos líderes durante a Copa das Confederações, esse ano a pausa não será tão confortável. Porém, a vitória na última partida traz a tranquilidade necessária para esfriar a cabeça e ajustar esse time com as peças que aí estão e as que ainda estão por chegar.
O retorno será em casa, contra o Figueirense. Estamos com a faca e o queijo para recuperar o tempo perdido. Hora de trabalhar.
Começamos o Brasileiro bem diferente de 2013... E vamos terminar bem diferente também. Escrevam!
Um abraço!!
Luiz Berehulka
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