
Reflexões em Verde e Branco
Corroborando com minha última coluna, meu amigo Fabrício Marques da Silva fez uma análise simples, mas não menos importante, mostrando que o foco para o próximo ano deve ser mesmo a questão do desempenho da equipe fora do Couto Pereira.
Os números não mentem...
2011: O lanterna foi o Avaí com 27% de aproveitamento (acima do nosso aproveitamento como visitante).
2012: O lanterna foi o Figueirense com 26% de aproveitamento (acima do nosso aproveitamento como visitante).
2013: O lanterna, Náutico, tem hoje 18% de aproveitamento (maior que nosso aproveitamento como visitante).
2011: Corinthians foi o campeão com 62% de aproveitamento (abaixo do nosso aproveitamento no Couto).
2012: Fluminense foi o campeão com 68% de aproveitamento (próximo do aproveitamento do Coxa no Couto).
2013: Cruzeiro quase campeão com 71% de aproveitamento (próximo do nosso aproveitamento no Couto).
Elenco fraco? Pode até ser... Mas como é que em casa ganha?
Força da torcida? Bom, todos sabemos que a torcida ajuda até certo ponto, dali pra frente a qualidade é fundamental (senão os times do norte estariam todos na primeira divisão).
Treinador? Já se passaram pelo menos três diferentes e de filosofias diversas....
Azar (uma tese que eu mesmo levantei há pouco)? Creio que três anos é mostra que se trata de “regra”, e não de exceção do acaso.
Enfim... Nosso “Grande Vilão” ainda é uma incógnita, e com certeza o maior responsável por segurar-nos em posições de intermediárias para baixo. Se nosso desempenho no Couto Pereira nos qualifica à briga por títulos em esfera nacional, é inadmissível que aceitemos essa submissão fora de nossa casa e todo o prejuízo que isso nos causa.
Que 2014 seja um ano para atacar esse problema de frente! Com Chamusca ou com quem quer que seja... O mote TEM que ser este!
Um abraço!!
Luiz Berehulka
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