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Reflexões em Verde e Branco
Vamos falar de bola? Que saudades, hein?
Começou aquele Campeonato onde somos hegemônicos e que “os que não ganham” tentam desmerecer... Tipo o “piá” da rua que nunca ganha e vem com o famoso: “Eu não brinco mais”.
Pois a gente “brinca”... E brinca sério!
Nada melhor do que o “nosso” Campeonato Paranaense para jogar contra clubes de bom nível (mesclado com times tecnicamente abaixo) e fazer uma consistente preparação para o calendário nacional que está por vir.
Isso, de quebra, com um “Titulozinho”, é bom para o ego de qualquer torcida e a moral de qualquer elenco.
Iniciamos bem, vencendo o Nacional de Rolândia fora de casa.
Tudo bem que o Nacional “talvez” figure entre aqueles times do “tecnicamente abaixo” citados ali em cima (digo “talvez”, porque foi só o primeiro jogo e ainda não temos critério de comparação), mas "jogo é jogo" e, diferentemente dos amistosos “pouco pegados”, ali a disputa vale e o time da casa, mesmo que tecnicamente inferior, joga tudo para vencer.
E quem venceu fomos nós... O Maior Campeão do Estado.
Como pontos positivos:
A vitória em si (que agrega confiança num início de trabalho).
A atuação de Vaná, que apesar de um rebote (que resultou o único gol do time da casa), mostrou bastante segurança e desenvoltura.
E a boa apresentação de Rafael Lucas, que se movimentou bastante, fez os dois gols alviverdes e “matou dois coelhos com uma cajadada só”: Mostrou que temos um atacante para, se não brigar por vaga, dar uma boa opção para suplência, além de reacender a esperança no sucesso de um “fruto da base”, ainda mais numa posição onde tanto garimpamos e pouco vemos resultado ultimamente.
Como destaque negativo, apenas o pequeníssimo público no norte do estado.
Num estádio com menos de 3.000 lugares, o mínimo que se esperava eram arquibancadas repletas.
Se nem um jogo de estréia, contra o maior time do estado, num sábado de sol motiva a torcida, é sinal que alguma coisa precisa ser feita urgentemente para promover nosso Certame.
Uma pena que só nós, meros torcedores, parecemos nos preocupar com isso... Quem verdadeiramente deveria, está só “passando a sacolinha”, como há décadas.
Um abraço!!
Luiz Berehulka
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Ver todos os comentáriosSabe aquele bate papo entre torcedores, amigos ou colegas de trabalho? Aquela situação levantada no churrasco, ou aquela dúvida que de repente alguém ouviu do amigo do primo do vizinho do fulano? Então, essa é a ideia do blog! Sem obrigação de seguir uma filosofia, ou mesmo uma tendência, a intenção é trazer sempre temas atuais relativos ao Coritiba, com o objetivo de simplesmente pensar o Coritiba... refletir sobre o Coritiba dentro de uma ótica de torcedor.
Luiz Berehulka, advogado, designer, músico e coxa branca desde criancinha! Frequenta o Couto desde sempre e não se contenta em simplesmente torcer, está constantemente contribuindo com o clube e usando seu tempo livre para promover as cores do Coritiba. Foi autor da conhecida versão lenta do Hino Eterno Campeão de Francis Night, já tocou seus arranjos das músicas do Coxa em diversos eventos do clube e é pai do André, o menininho que ficou famoso no Youtube cantando o hino inteiro do Coxa quando tinha só dois aninhos. Sempre que pode está nas redes sociais, debatendo as coisas do seu time de coração e divertindo os amigos (e irritando os adversários) com suas montagens sarcásticas.
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)
