
Reflexões em Verde e Branco
Não adianta falarmos de tática, de técnica, de prognósticos ou de projeções.
Tudo o que foi analisado até aqui, as perspectivas de melhora, os jogos bons, os jogos ruins, ficaram para trás. À partir da troca de comando, um novo ciclo se inicia e será preciso ver como o time reagirá daqui para a frente.
Apesar do mau momento, não há porque perdermos as esperanças ou esmorecermos. Eu, pelo menos, não esmorecerei!
Quando ficamos por mais de 6 longínquos anos na série B, meu amor não diminuiu...
Quando não tínhamos forças sequer para levantar um título estadual, meu amor não diminuiu...
Quando vivíamos de times efêmeros, alugados, sem perspectiva de continuidade e sem projeto algum de crescimento, meu amor não diminuiu...
Quando chegamos à beira da falência e tivemos patrimônio e jogadores penhorados, meu amor não diminuiu...
Quando no nosso centenário caímos para a segunda divisão, tivemos a maior punição de um time de futebol no Brasil e fomos obrigados a jogar longe de Curitiba, meu amor não diminuiu...
Quando perdemos por duas vezes consecutivas a grande chance de conquistarmos nosso segundo título nacional, meu amor não diminuiu...
Se nos piores momentos, nada foi capaz de mudar o meu amor por esse time, por que é que agora alguma coisa mudaria?
Não estou ao seu lado por resultados, Coritiba... estou por amor! E ao contrário de qualquer coisa, O AMOR É INCONDICIONAL! Acima de nomes, acima de pessoas, de jogadores e de dirigentes... POR TI, CORITIBA!
Um abraço!!
Luiz Berehulka
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Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)