Brasileirão
O Coritiba terminou o campeonato brasileiro de forma melancólica perdendo para a Ponte Preta por 2x0, gols de William Pottker,em cobrança de pênalti, e Ravanelli, de cabeça, ambos marcados na segunda etapa.
Com grande parte do elenco liberado para as férias, o time alternativo do Coritiba, recheado de jovens das categorias de base, não mostrou um bom futebol e não foi páreo para o time de Campinas.
Com o resultado, o Coritiba acabou na 15° posição, perdendo a vaga da Copa Sul-Americana para o Sport, que ainda lutava para não ser rebaixado, e conseguiu escapar da Série B e a vaga no torneio internacional ao vencer o Figueirense na Ilha do Retiro.
O Coritiba mostrou nestas duas últimas rodadas, onde precisava de apenas uma vitória para conquistar uma vaga na Sul-Americana, que é um time mal administrado e mal planejado.
Quando todos os times que ainda aspiravam alguma coisa na competição usaram seus principais jogadores, o time Alviverde optou por liberar praticamente todo seu time titular, praticamente abdicando de lutar pela Sul-Americana.
Com isso, o Coritiba deixa de disputar um torneio internacional em 2017, além de deixar de faturar um bom dinheiro caso fosse avançando de fase. Além disso, deixa de ser um atrativo para trazer bons jogadores, já que o calendário do clube para o ano que vem só inclui o campeonato paranaense, a Copa do Brasil e o Brasileirão.
Este fato mostra a pequenez com que o Coritiba vem sendo mal administrado desde que Rogério Bacellar e sua “Coxa Maior” assumiram o clube em 2015.
“Coxa Maior”, aliás, que é uma das maiores mentiras já vistas na centenária história do Coritiba Foot Ball Club.
Um final melancólico de 2016 para um clube que vem sendo administrado de forma melancólica desde janeiro de 2015.
Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)