Especial
Somos filhos de uma geração que nos trouxe até aqui e por ela precisamos seguir contando a história vitoriosa.
Alguns contam a história da quinta ou a quarta geração, outros a terceira. Restam poucos que contam os feitos da segunda geração.
Da primeira ficou o registro da história em livros, fotos e documentos.
Hoje somos os narradores desta história. Recontamos feitos de décadas que não vimos, das que fomos testemunhas, todas elas vitoriosas. Por isso ainda somos fortes. Como pilares de uma grande obra de engenharia.
Insistimos em contá-la porque além da sua beleza, o registro dela ainda está no ar e nos apaixona. É o que nos move.
Trata-se de história. Importante na construção do futuro. Por isso, é matéria curricular no ensino fundamental e médio.
Não é só a história de um dos primeiros clubes do futebol brasileiro, mas uma história que se confunde com um período mágico do Brasil e até do mundo. Eram tempos de desbravamentos de cidades, de descobertas na ciência, de poucos recursos em quase tudo.
Na cidade chamada Corytiba, em 1909, um grupo de apaixonados, já se reunia formalmente para falar e jogar futebol. Logo em seguida em 12 de outubro, fundaram o Coritiba Foot Ball Club.
Por isso, não é exagero dizer que a história da cidade se confunde com a do clube.
Passados 111 anos, tudo isso ainda tem poder de nos trazer até aqui. E é o que nos mantém vivos. É o que nos faz ainda com muito orgulho bater no peito e dizer “sou Coxa, sim senhor”!
Em nome deste passado e das gerações seguintes, precisamos continuar nos orgulhando disso, mas com o compromisso de orgulhar nossos fundadores.
É o amor, o desprendimento e o compromisso sério que tiveram no passado que deve nos levar ao futuro.
É este amor que resiste ao tempo, que deve ser nosso guia.
Viva você, meu querido Coritiba!
Para que a minha glória a ti cante louvores, e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te louvarei para sempre. (Salmos 30:12)